Visitante
Mãos na Massa, Mentes no Futuro
Sobre a Ação
202104000263
042021 - Programa
Programa
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
26/09/2025
31/12/2026
Dados do Coordenador
iara ferreira de rezende
Caracterização da Ação
Engenharias
Educação
Trabalho
Educação Profissional
Municipal
Não
Não
Dentro e Fora do campus
Integral
Não
Membros
O programa "Mãos na Massa, Mentes no Futuro" visa criar uma iniciativa que integra a qualificação profissional com a democratização do acesso à educação superior. Seu objetivo principal é capacitar profissionais da construção civil e, ao mesmo tempo, inspirar jovens do ensino médio a enxergarem a educação superior como uma possibilidade real.
Educação, Inclusão Social, Qualificação Profissional, Desenvolvimento Regional
O programa de extensão Mãos na Massa, Mentes no Futuro foi desenvolvido para atender a uma necessidade dupla na região de Diamantina: a requalificação de profissionais da construção civil e a democratização do acesso à educação superior para jovens de áreas rurais. Ele integra e expande as propostas de dois projetos de extensão já registrados via SIEXC: o "Construção +" e o "ICT na Estrada!". A iniciativa foi idealizada para mostrar que a educação, seja técnica ou acadêmica, é um caminho para o desenvolvimento pessoal e regional.
O programa de extensão Mãos na Massa, Mentes no Futuro se justifica por enfrentar dois desafios sociais e econômicos interligados na região: a carência de qualificação profissional em setores estratégicos e as barreiras que dificultam o acesso de jovens à educação superior. Ao integrar iniciativas que atuam tanto na formação de trabalhadores quanto na orientação educacional de estudantes do ensino médio, o programa amplia o impacto e promove um desenvolvimento comunitário mais abrangente e inclusivo. A indústria da construção civil é reconhecida como um dos motores da economia brasileira, responsável por uma expressiva parcela do PIB e pela geração de empregos. Contudo, a realidade do setor ainda é marcada por baixo nível de instrução da mão de obra, o que contribui para a ineficácia na execução dos serviços, maior desperdício de materiais e altos índices de acidentes de trabalho (SINDUSCON, 2018; CNI, 2020). Estudos mostram que a qualificação da força de trabalho é determinante para a elevação da produtividade, a redução de custos e a melhoria das condições de segurança no setor (SOUZA; MEDEIROS, 2019). Investir em capacitação técnica e prática permite não apenas aumentar a eficiência, mas também ampliar as oportunidades de inserção profissional e de renda para os trabalhadores, ajudando a superar desigualdades sociais históricas (BARROS; LIMA, 2017). Paralelamente, a educação é um direito fundamental e instrumento essencial para a transformação social (BRASIL, 1996; UNESCO, 2015). Entretanto, jovens frequentemente enfrentam barreiras significativas de acesso à educação superior, seja pela ausência de informações adequadas sobre cursos e carreiras, seja pela dificuldade de acesso físico e material às instituições (INEP, 2019). Ao aproximar a universidade de estudantes do ensino médio, criando oportunidades de orientação e desmistificação do ambiente acadêmico, o programa contribui para inspirar a continuidade dos estudos e reduzir as desigualdades de acesso ao ensino superior. Essa prática está em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que valoriza a extensão como elo fundamental entre universidade e sociedade (BRASIL, 1996). Dessa forma, o programa "Mãos na Massa, Mentes no Futuro" se justifica por articular presente e futuro: investe na capacitação de trabalhadores, que impacta diretamente a economia local, e promove a formação e orientação de jovens, que representam o potencial de transformação social de longo prazo. O programa estabelece um ciclo virtuoso em que a educação e o trabalho se fortalecem mutuamente, com a universidade atuando como mediadora desse processo. Trata-se de uma proposta que reforça a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e que promove um desenvolvimento regional mais justo e sustentável.
Promover o desenvolvimento regional por meio da integração entre capacitação profissional em setores estratégicos e orientação educacional de jovens do ensino médio, em especial, em áreas rurais da região, fortalecendo a relação universidade-sociedade e contribuindo para a redução das desigualdades sociais e educacionais. Capacitação profissional: qualificar trabalhadores da construção civil e de outros setores correlatos por meio de atividades práticas e teóricas, visando o aumento da produtividade, a redução de desperdícios e a melhoria das condições de segurança no trabalho; estimular a diversificação de funções e competências, ampliando as possibilidades de inserção no mercado e de geração de renda. Educação e orientação acadêmica: aproximar estudantes do ensino médio, especialmente de comunidades rurais, da realidade universitária, apresentando opções de cursos, carreiras e possibilidades de formação acadêmica. Reduzir barreiras de informação e de acesso à educação superior, promovendo igualdade de oportunidades. Incentivar a continuidade dos estudos e a construção de projetos de vida baseados no conhecimento. Integração Universidade-Sociedade: fortalecer a extensão universitária como prática de troca de saberes, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); estabelecer um ciclo de aprendizado mútuo, em que estudantes universitários, trabalhadores e jovens compartilham experiências e constroem soluções conjuntas.
>> Realizar ao menos 4 ciclos de capacitação profissional voltados para trabalhadores da construção civil, beneficiando diretamente cerca de 80 participantes. >> Promover ações de orientação acadêmica em 5 escolas rurais da região, alcançando aproximadamente 200 estudantes do ensino médio. >> Envolver no mínimo 20 estudantes universitários extensionistas, promovendo o aprendizado por meio da prática de extensão. >> Desenvolver materiais didáticos e de orientação (apostilas, cartilhas digitais e oficinas práticas) voltados tanto para a qualificação profissional quanto para a informação acadêmica. >> Formar uma rede comunitária de qualificação e orientação, autossustentável, envolvendo universidade, setor produtivo e escolas locais. >> Contribuir para a redução dos índices de acidentes de trabalho e de desperdício de materiais no setor da construção civil da região, acompanhando indicadores setoriais. >> Aumentar o número de jovens de áreas rurais ingressando no ensino superior em pelo menos 10% em relação à média regional atual. >> Consolidar o programa como referência em práticas extensionistas integradas, com produção de artigos científicos, relatórios técnicos e apresentação em eventos acadêmicos e comunitários.
A metodologia do programa será baseada na integração ensino, pesquisa e extensão, articulando práticas de capacitação profissional e atividades de orientação educacional. Ela será estruturada em quatro eixos: planejamento, capacitação, orientação e avaliação. 1. Planejamento Participativo >> Levantamento inicial de demandas junto a trabalhadores da construção civil, empresas locais, sindicatos, escolas rurais e secretarias municipais de educação e trabalho. >> Definição conjunta do cronograma das atividades com a comunidade envolvida, valorizando o conhecimento prévio e as necessidades locais. >> Preparação de materiais didáticos (apostilas, guias de orientação acadêmica e kits de apoio prático). 2. Capacitação Profissional >> Oferta de oficinas práticas e módulos teóricos voltados para trabalhadores da construção civil e setores afins. >> Abordagem de temas como técnicas construtivas, gestão de materiais, segurança no trabalho e inovação tecnológica. >> Utilização de metodologias ativas (aprendizagem baseada em problemas, simulações, estudos de caso), permitindo que os participantes se tornem protagonistas de sua formação. >> Envolvimento de estudantes universitários como monitores, proporcionando vivência extensionista. 3. Orientação Educacional >> Realização de visitas a escolas rurais, com apresentação de palestras, rodas de conversa e dinâmicas conduzidas por estudantes e professores universitários. >> Divulgação de informações sobre cursos, carreiras e formas de ingresso na universidade (Sisu,SASI,bolsas de extensão e iniciação científica). >> Depoimentos e relatos de experiências de universitários como forma de aproximação e inspiração para os jovens. >> Criação de materiais digitais (vídeos, cartilhas, podcasts) para circulação entre escolas e comunidades, ampliando o alcance das ações. 4. Integração Universidade–Comunidade >> Adoção de uma metodologia de aprendizagem mútua, em que o conhecimento técnico-científico da universidade se complementa com o saber prático e cotidiano da comunidade. >> Estímulo ao protagonismo comunitário, formando multiplicadores locais que possam dar continuidade às ações. >> Estabelecimento de parcerias com empresas, sindicatos e órgãos públicos, de modo a criar uma rede de apoio sustentável. 5. Avaliação e Monitoramento >> Aplicação de questionários antes e após as atividades para medir o impacto na percepção, aprendizado e empregabilidade dos trabalhadores e na motivação acadêmica dos jovens. >> Acompanhamento de indicadores como: número de trabalhadores capacitados e certificados; redução de acidentes de trabalho reportados; número de estudantes que manifestam interesse em ingressar no ensino superior; evolução do engajamento da comunidade acadêmica no programa. >> Produção de relatórios técnicos e científicos para divulgação dos resultados e aprimoramento contínuo da metodologia.
BARROS, A. P.; LIMA, R. S. Capacitação profissional e inovação no setor da construção civil. Revista Engenharia & Sociedade, v. 12, n. 3, p. 45–59, 2017. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, 23 dez. 1996. CNI – Confederação Nacional da Indústria. Mapa da Indústria 2020–2030. Brasília: CNI, 2020. INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Panorama da Educação Básica nas Áreas Rurais. Brasília: INEP, 2019. SINDUSCON. Estatísticas da Construção Civil no Brasil. São Paulo: Sindicato da Indústria da Construção Civil, 2018. SOUZA, J. L.; MEDEIROS, C. F. Acidentes de trabalho e qualificação profissional na construção civil. Revista Segurança do Trabalho, v. 24, n. 2, p. 101–115, 2019. UNESCO. Education for All 2000–2015: Achievements and Challenges. Paris: UNESCO, 2015.
A interação dialógica se materializa em diferentes níveis: >> Reconhecimento das demandas sociais: o programa parte das necessidades identificadas junto a trabalhadores e jovens estudantes da região. A escuta ativa é o ponto de partida, valorizando o conhecimento prático dos trabalhadores da construção civil e as expectativas educacionais dos jovens de áreas rurais. >> Troca de saberes: professores e estudantes universitários compartilham conteúdos técnicos e acadêmicos, ao mesmo tempo em que aprendem com as experiências de vida, práticas laborais e realidades locais trazidas pelos participantes da comunidade. Esse diálogo permite ajustar os conteúdos à realidade dos envolvidos, tornando-os mais aplicáveis e relevantes. >> Protagonismo comunitário: a comunidade não é vista como mera receptora, mas como coprodutora do conhecimento. Trabalhadores, estudantes do ensino médio e lideranças locais contribuem ativamente para a construção das soluções propostas. Essa postura fortalece a autonomia dos sujeitos e fomenta a formação de multiplicadores locais. >> Vivência extensionista dos universitários: Os estudantes universitários envolvidos no programa exercitam a empatia, a escuta e a mediação cultural. A experiência extensionista os aproxima da realidade social, econômica e cultural da região, contribuindo para sua formação cidadã e para a consolidação da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. >> Ciclo de retroalimentação: A cada etapa do programa, os resultados e aprendizados retornam à universidade sob forma de relatórios, pesquisas, artigos científicos e reflexões pedagógicas. Da mesma forma, retornam à comunidade como melhorias práticas, formação profissional e orientação acadêmica, configurando um processo contínuo de retroalimentação.
O programa "Mãos na Massa, Mentes no Futuro" se caracteriza pela integração de diferentes áreas do conhecimento e pela atuação conjunta de diversos perfis profissionais, reconhecendo que os desafios sociais e econômicos da região exigem soluções complexas e compartilhadas. >> Interdisciplinaridade: a qualificação profissional de trabalhadores da construção civil envolve contribuições de áreas como Engenharia Civil, Arquitetura, Segurança do Trabalho, Gestão de Produção e Sustentabilidade, que fornecem subsídios técnicos e práticos para o aperfeiçoamento das atividades. A orientação de jovens do ensino médio quanto ao acesso à educação superior mobiliza áreas como Pedagogia, Psicologia, Serviço Social e Comunicação, responsáveis por estratégias de acolhimento, escuta e incentivo à continuidade dos estudos. A participação das Ciências Humanas e Sociais contribui para a compreensão das dimensões culturais, econômicas e sociais das comunidades atendidas, fortalecendo a relevância social das ações. >> Interprofissionalidade O programa articula professores, estudantes universitários, técnicos administrativos, trabalhadores da construção civil, gestores escolares, profissionais de saúde e representantes de órgãos públicos e privados. Essa diversidade favorece a criação de equipes colaborativas, em que cada área contribui com seu olhar especializado, mas dialoga com os demais para formular práticas integradas. A presença de múltiplos profissionais também garante que as soluções propostas sejam mais completas, abranjam aspectos técnicos, sociais e pedagógicos e sejam mais efetivas no enfrentamento das desigualdades.
O programa "Mãos na Massa, Mentes no Futuro" concretiza a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão ao articular a formação acadêmica, a produção de conhecimento e a interação social em um mesmo processo. >> Ensino Estudantes de graduação e pós-graduação participam ativamente das ações, aplicando na prática os conteúdos aprendidos em sala de aula. A vivência extensionista fortalece competências técnicas, sociais e humanas, promovendo uma formação integral voltada para a cidadania e a responsabilidade social. O contato com realidades diversas contribui para o desenvolvimento de habilidades de comunicação, trabalho em equipe e resolução de problemas. >> Pesquisa As atividades extensionistas geram dados e experiências que podem subsidiar trabalhos de conclusão de curso, iniciação científica, dissertações e teses. O acompanhamento do impacto social (empregabilidade, melhoria na segurança do trabalho, interesse dos jovens pela universidade, etc.) permite produzir relatórios técnicos, artigos científicos e análises comparativas. A sistematização das práticas e dos resultados alimenta a pesquisa aplicada, fortalecendo o diálogo entre teoria e prática. >> Extensão A extensão se estabelece como eixo integrador, levando a universidade para além de seus muros e promovendo a troca dialógica com a comunidade. O conhecimento científico é compartilhado em linguagem acessível, enquanto os saberes populares e as experiências práticas da comunidade retornam à universidade, enriquecendo o processo formativo. Esse movimento circular consolida a universidade como mediadora do desenvolvimento social e econômico, com impacto direto nas comunidades atendidas.
>> Aproximação da realidade social e profissional: os estudantes entram em contato com demandas concretas da sociedade, compreendendo os desafios da qualificação profissional em setores estratégicos e as barreiras de acesso à educação enfrentadas por jovens em áreas rurais. Essa vivência promove uma formação mais sensível às desigualdades sociais e mais conectada às necessidades regionais. >> Desenvolvimento de competências técnicas e pedagógicas: ao preparar e ministrar oficinas, elaborar materiais didáticos e conduzir atividades de campo, os graduandos exercitam habilidades de planejamento, comunicação, liderança e trabalho em equipe. A prática extensionista complementa o aprendizado teórico, tornando-o mais aplicável e significativo. >> Formação cidadã e ética: a interação dialógica com a comunidade contribui para o fortalecimento do compromisso ético e da responsabilidade social dos estudantes. Essa experiência reforça a noção de que a universidade deve atuar como agente transformador, promovendo inclusão e equidade. >> Integração com ensino e pesquisa: a coleta de dados e a sistematização das experiências extensionistas permitem que os graduandos desenvolvam projetos de iniciação científica, artigos e trabalhos de conclusão de curso. >> Valorização da experiência extensionista no percurso acadêmico: a atuação dos graduandos contribui para a construção de um perfil acadêmico diferenciado, mais preparado para enfrentar os desafios profissionais e mais consciente de seu papel social. Essa experiência amplia a visão de futuro dos estudantes, oferecendo subsídios para escolhas de carreira mais consistentes e socialmente comprometidas.
>> Qualificação da mão de obra e geração de oportunidades: a capacitação de trabalhadores da construção civil promove maior eficiência produtiva, redução de desperdícios e melhoria das condições de segurança no trabalho. A diversificação de funções e o acesso a novos conhecimentos ampliam as possibilidades de inserção no mercado de trabalho e de aumento de renda, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das famílias. >> Ampliação do acesso à educação superior: a aproximação da universidade com escolas rurais reduz barreiras de informação e acesso, incentivando jovens a construírem projetos de vida baseados no conhecimento. Essa iniciativa contribui para o fortalecimento do capital humano local e para a diminuição das desigualdades educacionais entre áreas urbanas e rurais. >> Fortalecimento da cidadania e da inclusão social: ao promover a troca de saberes entre comunidade acadêmica e sociedade, o programa estimula o protagonismo dos sujeitos envolvidos, reforçando valores de participação, solidariedade e corresponsabilidade social. As ações contribuem para a formação de multiplicadores locais, capazes de sustentar e ampliar os benefícios ao longo do tempo. >> Desenvolvimento regional sustentável: O programa atua diretamente sobre dois pilares do desenvolvimento: o trabalho e a educação. Essa integração gera um ciclo virtuoso de transformação social, no qual a universidade cumpre seu papel de agente mediador, favorecendo o crescimento econômico aliado à inclusão social e à redução de desigualdades.
>> Comunicação com a comunidade local Produção de cartazes, folders e materiais digitais para circulação em escolas, sindicatos, associações comunitárias e empresas locais. Divulgação em rádios comunitárias e veículos de imprensa regionais, ampliando o alcance das ações e fortalecendo a aproximação com a população. >> Meios institucionais e acadêmicos Uso dos canais oficiais da UFVJM (site, redes sociais e boletins informativos) para dar visibilidade às atividades do programa. Publicação de relatórios técnicos, artigos científicos e resumos em congressos de extensão e ensino, consolidando a integração ensino–pesquisa–extensão. Realização de seminários internos para apresentação de resultados à comunidade acadêmica, valorizando o protagonismo dos estudantes extensionistas. >> Redes sociais e mídias digitais Criação de conteúdos em linguagem acessível (vídeos curtos, podcasts, posts ilustrados) para divulgação nas redes sociais, visando alcançar tanto o público jovem quanto trabalhadores da comunidade. Compartilhamento de experiências e depoimentos dos participantes, reforçando o caráter dialógico e inspirador do programa. Eventos de encerramento e devolutiva à comunidade Organização de encontros abertos para a comunidade, nos quais serão apresentados os resultados alcançados e debatidas propostas de continuidade. Entrega de certificados e materiais de registro (relatórios e cartilhas) como forma de reconhecimento e valorização da participação dos envolvidos.
Público-alvo
Profissionais com baixa ou média escolaridade que necessitam de capacitação para aprimorar suas práticas, reduzir riscos de acidentes e ampliar suas oportunidades de empregabilidade e renda. Inclui pedreiros, serventes, pintores, carpinteiros, eletricistas e demais trabalhadores da cadeia produtiva da construção civil.
Jovens que enfrentam barreiras de acesso à educação superior, seja pela falta de informação, seja pelas dificuldades de deslocamento e recursos.Estudantes que necessitam de orientação acadêmica, motivação e aproximação com o ambiente universitário para ampliar suas perspectivas de futuro.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 600 h
- Manhã;
- Noite;
Levantamento de demandas, reuniões de organização, elaboração de materiais didáticos e pedagógicos.
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
Início das oficinas de capacitação profissional; visitas piloto às escolas rurais; produção de materiais digitais (vídeos, posts, cartilhas).
- Manhã;
- Tarde;
Visitas a escolas rurais, rodas de conversa, palestras, atividades de sensibilização e orientação acadêmica.
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
Produção de materiais digitais, publicações em redes sociais, rádios e canais institucionais; eventos de socialização
- Tarde;
- Noite;
Encontros comunitários de troca de saberes, oficinas conjuntas, atividades interdisciplinares.
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
Aplicação de questionários, coleta e análise de dados, produção de relatórios/artigos intermediários e finais, devolutiva à comunidade.