Visitante
Grupo de Leitura em Campo
Sobre a Ação
202203001510
032022 - Ações
Projeto
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
27/11/2025
27/11/2027
Dados do Coordenador
marcio jean fialho de sousa
Caracterização da Ação
Linguística, Letras e Artes
Cultura
Comunicação
Jovens e adultos
Nacional
Não
Não
Não
Dentro e Fora do campus
Noite
Não
Membros
A "leitura do texto para a leitura do mundo" é uma estratégia popularizada por Paulo Freire. Ele defendia a ideia de que a leitura da palavra escrita deve ser feita em conjunto com a leitura do contexto social, cultural e histórico do indivíduo. Essa metodologia estabelece uma conexão entre a linguagem e a realidade. Desse modo, este projeto visa popular a leitura literária levando a literatura até os seus leitores e potenciais leitores por meio de rodas de leitura e reflexão a partir de textos.
Clube de leitura, Leitura Literária, Literatura, Leitura Crítica.
A “leitura do texto para a leitura do mundo” é uma estratégia popularizada por Paulo Freire, que defendia a ideia de que a leitura da palavra escrita deve ocorrer em conjunto com a leitura do contexto social, cultural e histórico do indivíduo. Essa metodologia estabelece uma conexão entre a linguagem e a realidade. Desse modo, este projeto tem como objetivo popularizar a leitura literária, levando a literatura até seus leitores e potenciais leitores por meio de rodas de leitura e momentos de reflexão a partir de textos selecionados. Levar a leitura às mais variadas faixas etárias, aos mais diversos níveis de escolaridade e a pessoas de diferentes gêneros e condições sociais é promover a difusão da cultura e estimular um olhar mais crítico diante da sociedade, do mundo e de si mesmo. Por meio da leitura, é possível transformar pessoas, difundir esperança e suscitar nos indivíduos a consciência de uma sociedade mais justa e digna. Diante disso, o Grupo de Leitura em Campo propõe-se a ir até os leitores, levando o discurso literário que, muitas vezes, se restringe aos espaços acadêmicos ou às instituições culturais que, ainda que involuntariamente, acabam formando públicos específicos e excludentes. Assim, a proposta desta ação de intervenção literária é promover o acesso à literatura como um direito de todos, alcançando pessoas nas cidades, nas zonas rurais e também em diferentes lugares por meio de encontros online.
A leitura é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento humano, intelectual e social. Mais do que decifrar códigos linguísticos, ler é um ato de compreender o mundo, de interpretar a realidade e de construir sentido a partir das experiências individuais e coletivas. Contudo, o acesso à literatura ainda se encontra concentrado em espaços formais e, muitas vezes, distantes da vida cotidiana de grande parte da população. Essa limitação contribui para a manutenção das desigualdades culturais e para a restrição do direito ao saber e à expressão. Inspirado pela pedagogia libertadora de Paulo Freire, este projeto entende a leitura como prática social e emancipatória. Levar o texto literário a diferentes comunidades — urbanas e rurais — é um gesto de democratização cultural, uma forma de romper com as barreiras que afastam o leitor comum do universo literário. Por meio de rodas de leitura, conversas e reflexões coletivas, busca-se não apenas incentivar o gosto pela literatura, mas também despertar a consciência crítica, o diálogo e o sentimento de pertencimento. Assim, o Grupo de Leitura em Campo nasce do reconhecimento de que a literatura é um direito humano, como afirmou Antonio Candido (1988), e um instrumento de transformação social. Promover o encontro entre leitor e texto é promover o encontro do sujeito consigo mesmo e com o outro. Através dessa ação, pretende-se contribuir para a formação de leitores conscientes, para o fortalecimento dos laços comunitários e para a construção de uma sociedade mais justa, participativa e sensível à diversidade humana.
Objetivo Geral: Promover o acesso democrático à literatura por meio de ações de leitura e reflexão coletiva, incentivando a formação de leitores críticos, conscientes e participativos, capazes de relacionar a leitura da palavra à leitura do mundo, conforme os princípios freireanos. Objetivos Específicos: 1. Estimular o hábito da leitura literária entre pessoas de diferentes faixas etárias, níveis de escolaridade e contextos socioculturais, ampliando o contato com obras de diversos gêneros e autores. 2. Descentralizar o acesso à literatura, levando rodas de leitura a espaços não convencionais — como comunidades rurais, praças, escolas públicas e ambientes virtuais —, aproximando o texto literário dos leitores em seus próprios contextos. 3. Promover a reflexão crítica sobre a realidade social, cultural e histórica dos participantes a partir das discussões geradas pelos textos literários trabalhados em grupo. 4. Favorecer a socialização e o diálogo comunitário, fortalecendo vínculos entre os participantes e estimulando o respeito à diversidade de experiências e perspectivas. 5. Contribuir para a valorização da literatura como direito humano e instrumento de transformação social, difundindo o entendimento de que a leitura é uma prática libertadora e formadora de consciência.
1. Realizar, no mínimo, 09 rodas de leitura presenciais e/ou online ao longo de um ano, abrangendo diferentes públicos e faixas etárias. 2. Atender diretamente pelo menos 300 participantes durante o período de execução do projeto, garantindo diversidade de gênero, idade e nível de escolaridade. 3. Levar ações de leitura a, no mínimo, 6 diferentes comunidades e/ou instituições, entre escolas públicas, associações comunitárias, espaços culturais e zonas rurais. 4. Formar um acervo itinerante de 100 obras literárias (físicas e digitais) para uso compartilhado durante as atividades do grupo. 5. Produzir registros das atividades (fotográficos, audiovisuais e escritos) e divulgar os resultados em plataformas digitais e relatórios de prestação de contas. 6. Elaborar e publicar um relatório final apresentando os impactos qualitativos e quantitativos da ação, com depoimentos dos participantes e avaliação das rodas de leitura.
As atividades serão organizadas em dois eixos principais: mediação e difusão da leitura. 1. Mediação literária e rodas de leitura Serão organizadas rodas de leitura presenciais e virtuais, realizadas mensalmente em espaços diversos, como escolas públicas, centros comunitários, praças, bibliotecas, comunidades rurais e em salas virtuais. Cada encontro terá como foco uma obra ou fragmento literário, escolhido conforme o perfil do público participante ou a escolha deste. Durante as rodas, o texto será lido e debatido coletivamente, estimulando a escuta, a interpretação crítica e a partilha de experiências pessoais. O mediador atuará como facilitador do diálogo, promovendo a construção conjunta de sentidos e valorizando todas as vozes presentes. 2. Difusão e registro das atividades As ações desenvolvidas serão registradas em relatórios, fotografias e vídeos, com o intuito de documentar o impacto das atividades e divulgar os resultados do projeto em redes sociais, blogs e meios de comunicação locais. Além disso, pretende-se criar um acervo itinerante de obras literárias (em formato físico e digital) que possa circular entre os participantes e comunidades atendidas. Avaliação e acompanhamento: Ao longo da execução, o projeto contará com momentos de avaliação contínua, tanto pelos mediadores quanto pelos participantes das rodas de leitura. Serão aplicados questionários e realizados diálogos avaliativos para identificar avanços, desafios e percepções sobre o impacto da leitura nas comunidades. Os resultados serão consolidados em um relatório final de avaliação qualitativa e quantitativa. Essa metodologia garante o caráter participativo, inclusivo e transformador do projeto, valorizando o encontro entre literatura, experiência e comunidade.
CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: ______. Vários escritos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2011. p. 169–191. CERRI, Luis Fernando. Educação e leitura crítica do mundo: fundamentos freireanos. Curitiba: CRV, 2015. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2018. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2021. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 44. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2021. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 75. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2022. PETIT, Michèle. A arte de ler: ou como resistir à adversidade. Trad. Arthur Bueno e Camila Boldrini. São Paulo: 34, 2013. PETIT, Michèle. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Trad. Celina Olga de Souza. São Paulo: 34, 2008. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2020. ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. 6. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2009.
O Grupo de Leitura em Campo estabelece um elo direto entre a comunidade acadêmica e a sociedade civil, ao propor uma prática de leitura e reflexão literária que ultrapassa os limites institucionais da universidade ou das escolas. Essa interação é de natureza dialógica, conforme defendido por Paulo Freire (1974), para quem o diálogo é o caminho da libertação e do conhecimento compartilhado. A proposta do projeto rompe com a lógica vertical de transmissão do saber , na qual o conhecimento é visto como algo a ser depositado, e adota uma metodologia horizontal e participativa, em que todos aprendem e ensinam ao mesmo tempo. Ao promover rodas de leitura abertas e itinerantes, o projeto coloca acadêmicos, estudantes, professores e membros da comunidade em um mesmo espaço de escuta, troca e construção coletiva de sentido. A literatura, nesse contexto, torna-se instrumento de mediação entre universidade e sociedade. Inspirado por Antonio Candido (2011), que afirma que a literatura é um direito humano fundamental, o projeto entende que o acesso à leitura deve ser garantido a todos, e que a universidade tem papel social na democratização do saber e da cultura. Assim, ao levar textos literários para espaços públicos, rurais e comunitários, o projeto atua como extensão universitária viva, devolvendo à sociedade o conhecimento produzido e cultivado nos ambientes acadêmicos. Por meio dessa interação dialógica, a comunidade acadêmica amplia sua escuta sobre as realidades e as narrativas dos diferentes grupos sociais, enriquecendo também sua própria produção de conhecimento. A troca é mútua: a sociedade acessa o discurso literário e reflexivo; a academia, por sua vez, aprende com as experiências, linguagens e visões de mundo dos leitores. Em síntese, o projeto concretiza a ideia freireana de que “ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho, os homens se educam em comunhão” (FREIRE, 2022, p. 79), transformando a leitura em um ato de encontro e de construção solidária do saber.
O Grupo de Leitura em Campo fundamenta-se em uma proposta que integra saberes de diferentes áreas do conhecimento e promove a colaboração entre profissionais de distintos campos de atuação, configurando-se, portanto, como uma ação interdisciplinar e interprofissional. A interdisciplinaridade manifesta-se na articulação entre Literatura, Educação, Linguística, Filosofia, Psicologia, Serviço Social e Comunicação, entre outras áreas. Essa integração possibilita compreender a leitura não apenas como prática estética, mas também como fenômeno cultural, social e formativo. A literatura, nesse contexto, torna-se um meio de diálogo entre diferentes campos do saber, contribuindo para o desenvolvimento crítico, ético e sensível dos participantes. Já a interprofissionalidade está presente na atuação conjunta de professores, estudantes, bibliotecários, psicólogos, assistentes sociais, educadores populares e agentes culturais, que compartilham experiências e estratégias para promover a leitura em contextos diversos. Essa interação multiprofissional enriquece as ações do projeto, amplia o alcance das atividades e assegura uma abordagem mais integral do processo de mediação literária. Além disso, ao reunir saberes acadêmicos e saberes comunitários, o projeto valoriza a troca horizontal de conhecimentos, na qual diferentes áreas e profissionais aprendem uns com os outros e com os leitores. Essa prática converge com a perspectiva freireana de educação dialógica e emancipadora, que reconhece a importância do diálogo entre ciência, arte e vida cotidiana. Dessa forma, a interdisciplinaridade e a interprofissionalidade não são apenas estratégias de execução, mas princípios estruturantes do projeto, que visam promover uma formação humana integral, fortalecer os vínculos entre universidade e sociedade, e reafirmar o papel social da leitura como prática transformadora.
O projeto Grupo de Leitura em Campo concretiza o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão ao articular formação acadêmica, produção de conhecimento e ação social em um mesmo movimento educativo. No âmbito do ensino, o projeto proporciona aos estudantes e participantes um espaço de aprendizagem ativa e significativa, onde teoria e prática se encontram. As rodas de leitura e as ações formativas permitem a vivência de metodologias participativas de mediação literária, contribuindo para o desenvolvimento de competências críticas, comunicativas e pedagógicas. Assim, o ensino se amplia para além da sala de aula, tornando-se vivência concreta e socialmente situada. Em relação à pesquisa, o projeto possibilita a observação, o registro e a análise dos impactos da leitura literária nas comunidades envolvidas. A partir das experiências, podem ser elaborados estudos, relatórios e artigos científicos sobre temas como formação de leitores, leitura crítica do mundo, práticas de mediação, educação emancipadora e democratização cultural. Dessa forma, o projeto transforma a prática em objeto de investigação, fortalecendo a produção acadêmica comprometida com a realidade social. Já na dimensão da extensão, o projeto se realiza efetivamente ao levar o saber acadêmico à sociedade e ao incorporar os saberes populares ao ambiente universitário. A leitura literária torna-se um espaço de encontro e diálogo entre a universidade e as comunidades urbanas e rurais, promovendo a troca mútua de experiências e fortalecendo o papel social da instituição de ensino superior. Assim, ensino, pesquisa e extensão não aparecem como esferas separadas, mas como dimensões que se entrelaçam e se retroalimentam. O Grupo de Leitura em Campo constitui, portanto, uma prática educativa integral, em que o conhecimento é produzido, compartilhado e transformado em conjunto com a sociedade — em consonância com os princípios da educação libertadora de Paulo Freire e com o direito à literatura defendido por Antonio Candido.
A participação dos graduandos no projeto Grupo de Leitura em Campo tem papel central na consolidação de uma formação acadêmica crítica, reflexiva e socialmente engajada. O envolvimento direto nas atividades de leitura, mediação e diálogo com a comunidade possibilita a vivência prática dos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, fortalecendo a compreensão da leitura como instrumento de transformação social e cultural. Ao atuar como mediadores de leitura, os estudantes exercitam competências essenciais à sua formação cidadã e profissional, como a escuta ativa, a empatia, a comunicação, o trabalho em equipe e a capacidade de mediação de conflitos e de ideias. Tais experiências promovem o desenvolvimento de uma postura ética e sensível frente à diversidade social, cultural e humana dos públicos atendidos. No campo do ensino, os graduandos aprendem a aplicar metodologias participativas e dialógicas inspiradas em Paulo Freire, reconhecendo o valor do diálogo como caminho de aprendizagem e de construção coletiva do conhecimento. No âmbito da pesquisa, a participação possibilita a observação e análise das práticas de leitura, da recepção literária e dos impactos da ação nas comunidades, gerando dados e reflexões que podem subsidiar iniciações científicas, relatórios de campo e produções acadêmicas. Na dimensão da extensão, os estudantes vivenciam o compromisso social da universidade, compreendendo a importância da disseminação do saber e da arte como direito de todos. A interação com diferentes públicos — em escolas, associações, zonas rurais e espaços culturais — amplia sua visão de mundo, tornando-os agentes de transformação e multiplicadores da leitura crítica e libertadora. Dessa forma, a participação dos graduandos no Grupo de Leitura em Campo contribui para sua formação integral, unindo teoria e prática, pensamento e ação, conhecimento e compromisso ético. Trata-se de uma experiência formativa que estimula o protagonismo estudantil, o engajamento social e o desenvolvimento de competências humanas e profissionais coerentes com os princípios da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e com a educação emancipadora defendida por Paulo Freire.
O projeto Grupo de Leitura em Campo tem como finalidade gerar impactos sociais e culturais duradouros, promovendo a transformação das comunidades atendidas por meio da leitura e da reflexão literária. Ao levar rodas de leitura e atividades dialógicas para diferentes públicos — urbanos, rurais e online —, o projeto contribui para ampliar o acesso à literatura, garantindo que pessoas de variadas idades, níveis de escolaridade e contextos socioeconômicos exerçam seu direito ao conhecimento e à expressão cultural. A leitura, nesse contexto, deixa de ser uma prática restrita aos espaços acadêmicos ou culturais elitizados e torna-se instrumento de conscientização e empoderamento social, permitindo que os participantes reflitam criticamente sobre a realidade que os cerca. Inspirado em Paulo Freire, o projeto promove a leitura do mundo, estimulando o pensamento crítico, o diálogo, a troca de experiências e a participação cidadã. A ação também contribui para reduzir desigualdades culturais e sociais, ao proporcionar às comunidades menos favorecidas oportunidades de acesso à literatura, às artes e à reflexão crítica. Por meio dessa intervenção, o projeto favorece a inclusão social, o fortalecimento de vínculos comunitários e a construção de espaços de convivência e aprendizado coletivo. Além disso, a circulação de textos literários e a interação com os mediadores incentivam a transformação de hábitos e atitudes, despertando nos participantes o gosto pela leitura, a valorização do conhecimento e a consciência de direitos culturais. A médio e longo prazo, espera-se que essas ações contribuam para formar indivíduos mais críticos, participativos e conscientes de seu papel na sociedade, fortalecendo uma cultura de diálogo, solidariedade e responsabilidade social. Em síntese, o Grupo de Leitura em Campo não se limita a promover o acesso à literatura: ele cria condições para que a leitura se transforme em prática social efetiva, capaz de impactar positivamente a vida das pessoas, suas comunidades e, de forma mais ampla, a sociedade como um todo, reafirmando o valor da literatura como direito humano e como instrumento de transformação social, conforme defendido por Antonio Candido.
A divulgação dos encontros do Grupo de Leitura em Campo dar-se-ão por meio das redes sociais.
Este Grupo já existe desde o ano 2020, porém com outro nome e estava vinculado a outra universidade onde eu era servidor. Trouxe o projeto para a nossa universidade (UFVJM) em agosto de 2025, já tendo realizado três encontros.
Público-alvo
O grupo está aberto a todos os públicos interessados em ler e falar sobre suas experiências de leitura. Estima-se a participação, média, de 20 pessoas por encontro.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 108 h
- Noite;
Encontros mensais, com 1h30 de duração. Leitura e discussão do texto lido. Reflexões de leitura relacionadas à vida e à sociedade.