Detalhes da ação

VENTROGÚTEA: ELEVANDO O PADRÃO DO CUIDADO INTRAMUSCULAR NA ENFERMAGEM DE EMERGÊNCIA

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202203001543

Tipo da Ação

Evento

Situação

RECOMENDADA :
EM ANDAMENTO - Normal

Data Inicio

11/12/2025

Data Fim

12/12/2025


Programa Vínculado

202104000261 - Cuidado, segurança do paciente e prevenção de infecções


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

paulo henrique da cruz ferreira

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências da Saúde

Área Temática Principal

Educação

Área Temática Secundária

Saúde

Linha de Extensão

Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem

Abrangência

Local

Gera Propriedade Intelectual

Não

Vínculada a Programa de Extensão

Sim

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Fora do campus

Período das Atividades

Integral

Atividades nos Fins de Semana

Não

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 30 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 30 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 30 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 40 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 30 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 30 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 30 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 30 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 30 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 30 h
Resumo

Este projeto de extensão visa capacitar a equipe de enfermagem do Pronto-Socorro da Santa Casa de Diamantina na administração segura de medicamentos pela via intramuscular ventroglútea. A capacitação será conduzida por acadêmicos de Enfermagem da UFVJM através de aula expositiva, diálogo e demonstração prática supervisionada, com uso de pré e pós-teste. O objetivo é aprimorar a assistência, reduzir riscos iatrogênicos e fortalecer a integração ensino-serviço-comunidade.


Palavras-chave

Educação permanente. Administração de medicamentos. Enfermagem. Segurança do paciente. Via ventroglútea.


Introdução

A administração de medicamentos é uma das práticas mais frequentes e de maior responsabilidade na atuação da equipe de enfermagem, especialmente em unidades de pronto atendimento e emergência, onde a rapidez e a precisão das intervenções são determinantes para o prognóstico do paciente e a garantia de uma assistência segura (COREN-SP, 2023). Nesses contextos de alta complexidade e demanda, o profissional de enfermagem precisa aliar conhecimento técnico-científico, julgamento clínico e destreza manual para garantir a eficácia terapêutica e, primordialmente, a segurança do paciente. A administração incorreta de medicamentos é reconhecida globalmente como um dos eventos adversos mais comuns e evitáveis, impactando diretamente a morbidade, a mortalidade e os custos do sistema de saúde (WHO, 2022). Dentre as vias de administração, a intramuscular (IM) destaca-se pela capacidade de permitir absorção rápida e eficaz de fármacos, sendo amplamente utilizada para antibióticos, analgésicos e vacinas. Entretanto, o seu uso exige precisão. Erros na escolha do local de aplicação, na técnica ou na identificação de contraindicações podem resultar em complicações graves, como dor intensa, necrose tecidual, abscessos, fibrose muscular e, principalmente, lesões do nervo ciático ou de vasos sanguíneos, comprometendo a qualidade da assistência de enfermagem (SILVA et al., 2021). Tradicionalmente, as vias dorsoglútea e vasto lateral têm sido as mais utilizadas. Contudo, evidências científicas robustas indicam que a via ventroglútea (VG) é a mais segura e anatômica para aplicação intramuscular em adultos e crianças a partir dos sete meses (PEDROSA et al., 2023). Essa superioridade se deve à sua localização: distante de estruturas neurovasculares vitais (como o nervo ciático), com uma camada muscular espessa e profunda, o que minimiza a dor e o risco de lesões, favorecendo a absorção do medicamento e reduzindo significativamente a ocorrência de eventos adversos (MOURA et al., 2020; COSTA et al., 2022). A adoção da via ventroglútea está intrinsecamente ligada à busca por melhores resultados clínicos e a um nível elevado de qualidade da assistência. Apesar de seu reconhecimento técnico e da recomendação por órgãos de excelência, a via ventroglútea ainda é subutilizada na prática clínica brasileira, em grande parte devido à insegurança do profissional na localização do ponto anatômico e à ausência de treinamento e atualização institucional (SOUSA et al., 2023; VALE et al., 2024). Essa lacuna na capacitação técnica representa um risco potencial à segurança do paciente e sinaliza uma área crítica para a melhoria da qualidade da assistência. Nesse cenário, ações de educação permanente em saúde tornam-se essenciais, não apenas para aprimorar a destreza técnica, mas para promover uma mudança cultural em prol da adesão a práticas baseadas em evidências. A extensão universitária constitui o espaço ideal para essa intervenção, pois, ao aproximar a universidade da realidade do serviço de saúde, permite a vivência concreta do cuidado, o exercício da liderança e o desenvolvimento de competências clínicas e pedagógicas. Desta forma, o presente projeto de extensão visa realizar a capacitação da equipe de enfermagem do Pronto-Socorro da Santa Casa de Caridade de Diamantina sobre a técnica de administração de medicamentos via intramuscular ventroglútea, visando colaborar ativamente para a segurança do paciente e para a elevação da qualidade da assistência de enfermagem prestada à população


Justificativa

A administração intramuscular de medicamentos é um procedimento de alta complexidade técnica e de rotina nos serviços de urgência e emergência, exigindo do profissional de enfermagem precisão, conhecimento técnico-científico e constante atualização para garantir a eficácia terapêutica e, sobretudo, a segurança do paciente. A inadequada execução deste procedimento está diretamente relacionada à ocorrência de eventos adversos graves e evitáveis, como lesões neurais, necrose tecidual e abcessos, comprometendo a qualidade da assistência e expondo o paciente a riscos desnecessários. Observa-se, entretanto, que a utilização da via ventroglútea (VG), apesar de ser amplamente reconhecida na literatura científica como a mais segura e anatômica para injeções intramusculares em adultos — devido à sua distância de estruturas neurovasculares vitais — ainda é subutilizada nos serviços de urgência e emergência, predominando o uso de sítios menos seguros, como a região dorsoglútea. Essa disparidade entre a prática clínica e as evidências científicas constitui uma falha na qualidade da assistência e um risco potencial à integridade física do paciente. A necessidade desta capacitação encontra amparo ético e legal nas resoluções do Sistema COFEN/COREN, que estabelecem o padrão de cuidado esperado da equipe de enfermagem: 1. Lei nº 7.498/86 e Decreto nº 94.406/87 (Lei do Exercício Profissional): A administração de medicamentos é uma atividade privativa do enfermeiro (planejamento e execução do cuidado de maior complexidade) e do técnico de enfermagem (execução sob supervisão), sendo indispensável que a atuação seja pautada no "conhecimento técnico e científico". A utilização de uma técnica segura e baseada em evidências, como a ventroglútea, cumpre esse requisito legal. 2. Resolução COFEN nº 564/2017 (Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem – CEPE): O Artigo 59 do CEPE estabelece o dever de "aprimorar os conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos, socioeducativos e culturais, em benefício do indivíduo, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão". Além disso, o Artigo 13 proíbe "executar ou participar da execução de procedimentos, sem o consentimento da pessoa ou de seu representante legal, exceto em iminente risco de morte", reforçando a necessidade da competência e da segurança na intervenção. Promover a atualização sobre a via VG é um imperativo ético para o aprimoramento contínuo da prática. 3. Resolução COFEN nº 311/2007 (Revogada pela Resolução COFEN nº 564/2017, mas com princípios mantidos): A obrigação de garantir uma assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, imprudência ou negligência é central. A negligência na atualização de técnicas mais seguras, como a não utilização da via ventroglútea por desconhecimento, pode ser interpretada como um potencial fator de risco para a imprudência. 4. Pareceres e Notas Técnicas do COREN-MG: O Conselho Regional de Minas Gerais frequentemente orienta os profissionais a adotarem as melhores práticas e a participarem de educação permanente. A capacitação proposta se alinha diretamente com o esforço institucional do COREN-MG em promover a excelência e a qualidade da assistência no estado. Portanto, este projeto de extensão, ao promover o treinamento prático e teórico da equipe de enfermagem da Santa Casa de Caridade de Diamantina na técnica ventroglútea, colabora diretamente para o cumprimento das normativas profissionais, fortalece a cultura da segurança do paciente na unidade de emergência e garante que a assistência de enfermagem seja pautada nas melhores evidências científicas, constituindo uma intervenção essencial e inadiável para a melhoria da qualidade do cuidado.


Objetivos

Objetivo Geral: Capacitar a equipe de enfermagem do Pronto-Socorro da Santa Casa de Caridade de Diamantina quanto à administração segura de medicamentos pela via intramuscular ventroglútea. Objetivos Específicos: - Promover atualização técnica sobre a anatomia e a técnica da aplicação intramuscular ventroglútea; - Comparar as vantagens da via ventroglútea em relação às demais vias intramusculares; - Avaliar o conhecimento dos participantes antes e após a capacitação; - Estimular práticas seguras de administração medicamentosa.


Metas

Capacitar 100% da equipe de enfermagem do pronto-socorro, composta por 09 enfermeiros e 24 técnicos de enfermagem, com aumento mínimo de 30% no desempenho entre o pré e o pós-teste.


Metodologia

Trata-se de uma ação de extensão do tipo capacitação profissional, desenvolvida pelos acadêmicos de enfermagem da UFVJM, supervisionados por docentes do curso. A atividade será realizada no ambiente de trabalho, durante o turno de serviço, com duração aproximada de 60 minutos. A metodologia inclui aula expositiva dialogada com uso de recursos audiovisuais, seguida de demonstração prática da técnica de administração pela via ventroglútea, entre pares. Será aplicado um pré-teste para avaliação diagnóstica e um pós-teste para verificar a aprendizagem. A comunidade externa será representada pela equipe de enfermagem do Pronto-Socorro da Santa Casa de Caridade de Diamantina, composta por 24 técnicos e 9 enfermeiros, configurando-se como público-alvo e participante ativa no processo de ensino-aprendizagem.


Referências Bibliográficas

1. ALMEIDA, T. J. et al. Vias de administração de medicamentos: uma análise comparativa da segurança anatômica. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro (RECOM), Divinópolis, v. 13, p. e5004, 2023. Disponível em:. Acesso em: 12 nov. 2025. 2. BRASIL. Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, p. 8697, 9 jun. 1987. 3. BRASIL. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, p. 9273, 26 jun. 1986. 4. CAMPOS, V. C. et al. Comparação da espessura do tecido adiposo subcutâneo entre os locais de aplicação intramuscular em adultos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 30, p. e3598, 2022. Disponível em:. Acesso em: 12 nov. 2025. 5. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução COFEN nº 564, de 15 de dezembro de 2017. Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Brasília, DF: COFEN, 2017. Disponível em:. Acesso em: 12 nov. 2025. 6. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO (COREN-SP). Administração de Medicamentos Segura: Orientações para a Prática de Enfermagem. São Paulo: COREN-SP, 2023. Disponível em: Acesso em: 12 nov. 2025. 7. COSTA, C. P. S. et al. Comparação entre as vias de administração intramuscular: uma revisão integrativa. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 96, n. 3, e-022026, 2022. Disponível em: Acesso em: 12 nov. 2025. 8. FREIRE, F. C. et al. Segurança na administração de injetáveis: a preferência pela via ventroglútea. Enfermagem em Foco, Brasília, v. 12, n. 4, p. 777-781, 2021. Disponível em:. Acesso em: 12 nov. 2025. 9. MOURA, A. F. G. et al. Via ventroglútea: segurança e eficácia na administração de medicamentos em adultos. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 34, e36502, 2020. Disponível em:. Acesso em: 12 nov. 2025. 10. PEDROSA, G. S. et al. Ventrogluteal injection technique for paediatric patients: An integrative review. Journal of Pediatric Nursing, v. 71, p. e1-e7, 2023. DOI: 11. SILVA, L. G. et al. Erros e complicações na administração de medicamentos por via intramuscular: uma análise da literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 10, e8911, 2021. Disponível em: Acesso em: 12 nov. 2025. 12. SOARES, R. P. et al. A técnica de aplicação intramuscular e o risco de lesão do nervo ciático: revisão sistemática. Revista Científica de Enfermagem, v. 1, n. 3, p. 1-12, 2021. Disponível em:. Acesso em: 12 nov. 2025. 13. SOUSA, E. D. A. et al. Desafios na prática da injeção intramuscular ventroglútea pela equipe de enfermagem. Research, Society and Development, v. 12, n. 11, e238121143878, 2023. Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2025. 14. VALE, C. A. M. et al. Prática baseada em evidências na enfermagem: a técnica ventroglútea na administração de medicamentos. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 77, n. 1, e20230000, 2024. Disponível em: [. Acesso em: 12 nov. 2025. 15. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medication Safety. Geneva: WHO, 2022. Disponível em: Acesso em: 12 nov. 2025.


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

A ação de extensão proposta estabelece uma interação dialógica e construtiva entre a comunidade acadêmica e a sociedade, materializada na parceria com o serviço de saúde. Promove-se o encontro e a troca de saberes entre docentes, acadêmicos da área da saúde e os profissionais de enfermagem do Pronto-Socorro. Essa troca consolida o papel social da universidade ao transferir conhecimentos baseados em evidências científicas, garantindo que a produção acadêmica resulte em melhorias concretas na prática clínica. O impacto social desta interação é imediato e direto: ao capacitar a equipe de enfermagem do pronto-socorro na técnica intramuscular ventroglútea, o projeto garante que os usuários do serviço de saúde — ou seja, a comunidade de Diamantina e região — serão os principais beneficiados. A adoção de uma técnica cientificamente comprovada como a mais segura reduz drasticamente a incidência de complicações graves (como lesões nervosas) e a ocorrência de eventos adversos. Consequentemente, a população passa a receber um cuidado de enfermagem mais seguro e de elevada qualidade, alinhado aos padrões éticos e legais mais rigorosos. Assim, a extensão universitária transcende o ambiente acadêmico, transformando-se em um agente de promoção da segurança do paciente e da melhoria contínua da assistência pública de saúde.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

A capacitação proposta opera sob os pilares da interdisciplinaridade e da interprofissionalidade. A ação integra conhecimentos essenciais de diversas áreas, como Farmacologia (mecanismos de ação e absorção de fármacos), Anatomia (localização precisa da via ventroglútea e identificação de estruturas de risco), Biossegurança (prevenção de infecções e manejo de resíduos) e Prática Clínica (destreza e técnica de aplicação). Essa abordagem holística enriquece a formação dos acadêmicos e a prática dos profissionais. No contexto da Interprofissionalidade, o projeto fomenta a interação e o respeito mútuo entre diferentes categorias profissionais e níveis de formação. Ao envolver docentes, acadêmicos de enfermagem e a equipe do Pronto-Socorro, a ação estimula a colaboração necessária para o aprimoramento do cuidado. Fortalecer o trabalho interprofissional assegura que a administração de medicamentos seja vista como um processo que exige a articulação de saberes técnicos da enfermagem com o suporte de outras áreas da saúde, resultando em uma assistência mais coordenada e eficaz para o paciente.


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

A atividade proposta materializa a indissociabilidade Ensino–Pesquisa–Extensão, um princípio basilar da universidade. O ensino é contemplado pela transmissão de conhecimentos teórico-práticos atualizados sobre a técnica ventroglútea. A pesquisa fundamenta a ação, utilizando a melhor evidência científica sobre segurança na administração de medicamentos para justificar a mudança de prática. Finalmente, a Extensão opera como a prática social transformadora, levando esse conhecimento crítico à equipe de enfermagem do serviço, impactando diretamente a qualidade do cuidado oferecido à comunidade.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

A ação configura-se como um ambiente privilegiado para o desenvolvimento de competências nos acadêmicos. Proporciona a vivência do ciclo completo da prática baseada em evidências, estimulando o desenvolvimento de competências técnico-científicas (domínio da técnica), pedagógicas (capacidade de transmissão de conhecimento) e éticas (compromisso com a segurança do paciente). Ao assumirem a posição de facilitadores do treinamento, os estudantes fortalecem o protagonismo estudantil, a liderança e o compromisso ético com a excelência e a qualidade do cuidado em enfermagem desde a formação.


Impacto e Transformação Social

O impacto deste projeto de extensão vai além da capacitação individual. Espera-se uma transformação substancial na prática assistencial do Pronto-Socorro, com a progressiva substituição da via dorsoglútea pela ventroglútea, clinicamente mais segura. Esta mudança visa à redução significativa de riscos iatrogênicos associados à administração incorreta de medicamentos, como lesões neurais e complicações inflamatórias. Dessa forma, o projeto contribui diretamente para a promoção de um ambiente de cuidado mais seguro, qualificado e humanizado para toda a população atendida na unidade de urgência e emergência, cumprindo o compromisso social da universidade.


Divulgação

Convite direcionado à gestão de enfermagem do setor de Pronto Atendimento que será encaminhado no grupo interno de WhatsApp do serviço. Cartaz em meio fisico nos murais internos do setor de Pronto Socorro


Programação do Evento

Local

departamento de enfermagem

Data

01/12/2025

Horário de Início

15:00

Horário de Término

17:00


Descrição

Reunião dos docentes envolvidos no projeto para alinhamento do evento

Local

departamento de enfermagem

Data

02/12/2025

Horário de Início

13:00

Horário de Término

17:00


Descrição

montagem da aula expositiva

Local

departamento de enfermagem

Data

03/12/2025

Horário de Início

15:00

Horário de Término

17:00


Descrição

Treinamento da parte pratica

Local

departamento de enfermagem

Data

04/12/2025

Horário de Início

13:00

Horário de Término

17:00


Descrição

Criação e execução de uma cartilha, teorico - ilustrativa, relacionada ao tema, para compartilhamento com os participantes

Local

departamento de enfermagem

Data

05/12/2025

Horário de Início

13:00

Horário de Término

17:00


Descrição

Aprimoramento da apresentação pelos acadêmicos para os docentes responsáveis pelo evento

Local

departamento de enfermagem

Data

08/12/2025

Horário de Início

13:00

Horário de Término

16:00


Descrição

Criação do pré e pós teste na plataforma google forms

Local

sala de gestão do PRonto Socorro

Data

11/12/2025

Horário de Início

14:00

Horário de Término

17:00


Descrição

Realização do treinamento em serviço. Equipe dividida em três turma para não comprometer a assistência.

Local

sala de gestão do PRonto Socorro

Data

12/12/2025

Horário de Início

14:00

Horário de Término

17:00


Descrição

Realização do treinamento. Equipe dividida em três turma para não comprometer a assistência.

Local

mediado por tecnologia-online

Data

15/12/2025

Horário de Início

14:00

Horário de Término

16:00


Descrição

debriefing para aprimorar o evento e planejar melhorias nos próximos. Fragilidades e potencialidades identificadas por cada membro da equipe

Público-alvo

Descrição

Técnicos de enfermagem alocados na escala de trabalho vigente no mês de Dezembro no setor PS

Descrição

Supervisão de enfermagem alocados na escala de trabalho vigente no mês de Dezembro no setor PS

Municípios Atendidos

Município

Diamantina - MG

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

Convite e divulgação interna no evento

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 32 h

Carga Horária 24 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Reunião dos docentes envolvidos no projeto para alinhamento do evento; Montagem da aula expositiva; Treinamento da parte pratica; Criação e execução de cartilha, teórico ilustrativa, que será compartilhada com os participantes; Criação do pré e pós teste

Carga Horária 6 h
Periodicidade Diariamente
Período de realização
  • Manhã;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Realização em serviço da capacitação. Equipe dividida em três turmas. Equipe do plantão diurno e noturno, ou seja, sendo três turmas por plantão, a capacitação será replicada por 12 vezes nos dois dias, visando à capacitação de toda a equipe, sem prejuízo da assistência prestada à população.

Carga Horária 2 h
Periodicidade Diariamente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

debriefing para aprimorar o evento e planejar melhorias nos próximos. Fragilidades e potencialidades identificadas por cada membro da equipe