O curso abordará temas relativos à saúde bucal do idoso, bem como o processo de envelhecimento e promoção da qualidade de vida destes. Serão duas edições que somam 60 horas de curso, contendo aulas ministradas via Google Meet e uma atividade avaliativa final. O objetivo principal do curso é aprofundar o conhecimento e reflexão da comunidade dos Vales na área da gerontologia, uma vez que o envelhecimento populacional cria novos desafios não só para a área da saúde como para toda a população.

envelhecimento, cuidador, qualidade de vida, educação em saúde, odontologia geriátrica, saúde bucal

Sabe-se que no Brasil vivemos um período de transição demográfica. Essa transição encontra-se em diferentes fases ao redor do mundo, o que resulta em um fenômeno conhecido como envelhecimento populacional. As constantes quedas das taxas de fecundidade e de mortalidade são as principais causas desse acontecimento (FABIO NASRI, 2008). É um processo lento, mas com o passar dos anos verifica-se um aumento da expectativa de vida ou esperança de vida ao nascer. É notório, que a população sênior, atualmente é o segmento populacional que mais cresce em termos proporcionais, o que procede no aumento de demanda por serviços de saúde, médicos preventivos e curativos, gerando assim grandes desafios a serem enfrentados. (GABRIELA MIRANDA, 2016) Dentro desta perspectiva, torna-se necessário conhecer a população que envelhece, pois, as pessoas acima de 60 anos, é formada por um grupo heterogêneo, para qual políticas aplicadas não podem ser generalistas. Apesar da velhice não ser sinônimo de doença, na idade mais avançada, a qualidade de vida pode ser afetada por aspectos fisiológicos, patológicos, psicossociais, socioculturais, econômicos e ambientais. O que influencia diretamente no nível de sua saúde, como por exemplo o comprometimento da capacidade funcional, que tem como consequência a perda da autonomia, independência e até mesmo morbidade (SALES; FERNANDES NETO; CATÃO 2017). Com isso, muitos desses longevos, ficam dependentes de cuidados diretos e indiretos, através de acompanhamento médico, equipes multidisciplinares permanentes, intervenções contínuas e apoio da rede familiar (SAINTRAIN; VIEIRA, 2008). Com o processo de envelhecimento, o organismo tende a sofrer algumas alterações, e a boca geralmente reflete as condições nas quais essas pessoas viveram. Tais condições se apresentam como alterações na cavidade bucal, como a cárie, a doença periodontal, o edentulismo, a redução do fluxo salivar e o acúmulo de biofilme (SALES; FERNANDES NETO; CATÃO, 2017). Isso ocorre devido aos serviços odontológicos serem ineficientes ao decorrer da vida, podendo ainda ser caracterizado como uma Odontologia mutiladora, uma vez que as condições bucais encontradas no idoso brasileiro hoje, são heranças da falta de orientação e educação adequada sobre higiene bucal na infância, preconizada no século passado (T NIA ROVIDA, ET AL, 2013). Apesar disso, já se sabe hoje que a promoção de saúde bucal influencia no bem-estar, melhora a autoestima e aumenta a qualidade de vida. A reabilitação oral é capaz de influenciar na melhora da digestão e mastigação, proporcionando a manutenção de uma dieta saudável e um bom estado nutricional; e também influencia na estética, o que resulta uma melhor aparência e possibilidade de comunicação, contribuindo para a interação social e manutenção da autoestima do indivíduo idoso (FABIOLA OLIVEIRA, 2010). Com isso, na atenção primária, já se vem trabalhando com ações em prol da saúde do idoso, através de medidas de prevenção e promoção de saúde bucal, que são ofertadas através de visitas domiciliares, ações em postos de saúdes, entre outros, observando uma melhor qualidade de vida e uma maior longevidade ao idoso.

Em todo o mundo, o número de idosos tem aumentado consideravelmente e, no Brasil, não é diferente. O Estado de Minas Gerais, segundo projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2018), possuirá um maior índice de envelhecimento em 2060 se comparado com a população total brasileira. Isso nos traz diferentes desafios em diferentes esferas: seja política, social e econômica, seja federal, estadual e/ou municipal. Ainda, quando pensamos no processo de envelhecimento contemporâneo, percebemos a existência de diferentes atores sociais: amigos e familiares, profissionais de saúde, cuidadores de idosos, além dos próprios idosos (DINIZ et al., 2018). Uma vez que a comunidade desempenha um papel primordial nesse processo, é necessário que esses sejam instruídos em relação ao processo saúde-doença do idoso, de modo a ensinar e fomentar a reflexão e discussão de medidas que possam ser adotadas coletivamente e individualmente para promover a saúde e o aumento da qualidade de vida dos longevos (ARCHEGAS; SILVA; FERREIRA, 2020). Portanto, determinar o papel de cada um e pensar em diferentes ações possíveis de serem implementadas é imprescindível para se obter uma equipe de assistência interdisciplinar mais eficaz e humanizada, que consiga ajudar o idoso a construir uma velhice mais saudável, onde se possa gozar de bem-estar físico, psicológico e social sem ter a idade como fator debilitante ou incapacitante (BRASIL, 2004). Não obstante, a saúde bucal do idoso ainda representa um problema de saúde no Brasil, como é possível perceber pelos dados da SB BRASIL 2010 (BRASIL, 2011). O envelhecimento populacional gera diferentes problemáticas na saúde oral do indivíduo, como um aumento no número de edêntulos, usuários de prótese e problemas periodontais, entre outros problemas orais que impactam fortemente o cotidiano e a qualidade de vida das pessoas. Uma saúde bucal deficiente pode levar a dificuldades para se alimentar, diminuição da capacidade gustativa, problemas de dicção, cáries e quadros inflamatórios e infecciosos agudos (ROSA et al, 2010). Assim sendo, podemos inferir que medidas de capacitação de profissionais e familiares, além educação, prevenção e promoção da saúde bucal em idosos é fundamental para garantir um envelhecimento digno, ativo e pleno, uma vez que os sistemas do organismo humano são indissociáveis — uma boa saúde oral leva a um aumento da saúde sistêmica, assim como patologias em qualquer um dos sistemas acarretará em consequências para a saúde bucal. Pensando especificamente na comunidade acadêmica, inclusive a da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), é notória a ausência de uma disciplina focada especialmente na área da Gerontologia. Apesar da Geriatria ser relativamente bem abordada, mesmo que por meio de diferentes disciplinas ao longo da grade curricular, como Saúde Coletiva, Clínicas Integradas, Prótese e Estomatologia Bucal, no caso do curso de Odontologia da UFVJM, ainda há a necessidade de enfatizar a importância não somente do bem-estar físico, mas também psicológico, social e até mesmo espiritual na qualidade de vida do longevo (Neri, 2013). Assim como não há saúde sem o corpo, não há saúde sem a mente e, assim como os sistemas do nosso organismo, ambos também são indissociáveis. Conforme supracitado, podemos observar que a gerontologia ainda é pouco discutida na sociedade, daí a importância de ações que possam não só elucidar questões sobre essa área, como também estimular o debate sobre diferentes aspectos que este tema abrange. Sobretudo, uma vez explicado o impacto da saúde bucal no cotidiano e qualidade de vida dos longevos, faz-se necessário um projeto que busque esclarecer a inter-relação entre essas duas áreas da saúde e aprofundar as discussões e lutas em prol de melhores condições de vida e saúde oral e sistêmica dessa camada populacional tão importante no Brasil.

Complementar os conhecimentos de cirurgiões-dentistas, técnicos em saúde bucal, auxiliares de saúde bucal e cuidadores de idosos a respeito do cuidado e manejo dos pacientes da terceira idade. Dessa forma, os objetivos específicos deste curso on-line são: • Incentivar a capacitação a respeito do processo de envelhecimento geral da população; • Reconhecer as alterações fisiológicas bucais nos pacientes da terceira idade; • Embasar a prática clínica com os dados epidemiológicos de saúde bucal do idoso; • Orientar a prática clínica quanto a influência dos medicamentos na saúde bucal do idoso; • Fortalecer a capacidade de diagnóstico das doenças bucais predominantes na população idosa; • Aumentar a segurança para o manejo do paciente idoso, bem como os fatores que influenciam a qualidade de vida e a saúde mental na terceira idade.

Ao final do curso, espera-se que os participantes tenham complementado seus conhecimentos a respeito do cuidado e manejo dos pacientes na terceira idade; que eles tenham entendido o processo de envelhecimento geral da população e os fatores que influenciam a qualidade de vida e saúde mental na terceira idade, e também, que eles tenham capacidade de reconhecer as alterações fisiológicas bucais e diagnosticar doenças bucais predominantes na população idosa, aumentando assim a segurança dos mesmos para o manejo do paciente idoso. Outra meta que espera-se ser alcançada é que esse curso atinja a todo público-alvo, levando a eles conhecimento com embasamento científico sobre o manejo dos pacientes da terceira idade permitindo assim que os profissionais possam promover um maior cuidado da saúde bucal do idoso. Conjuntamente a isso, quanto aos membros organizadores desse projeto, espera-se que ao final do curso, eles tenham se aprimorado acerca do assunto e que todo esse processo contribua para que eles possam fazer um atendimento mais humanizado a esse grupo de pacientes, além deles aumentarem a experiência em trabalhar em grupo.

As atividades do projeto de extensão “Curso online: Envelhecimento, saúde bucal e qualidade de vida na terceira idade” serão realizadas através da plataforma digital, Google Classroom. As inscrições serão realizadas através de um formulário que deverá ser preenchido pelos cursistas, e o curso será totalmente gratuito. Os participantes acessarão a plataforma e terão acesso aos links dos conteúdos e das atividades propostas. Em concordância com os alunos e professores, as aulas poderão ser gravadas e disponibilizadas para visualização dos inscritos até o final do curso, na Plataforma Classroom. O curso abordará aspectos gerais do processo de envelhecimento da população e o manejo com o paciente idoso na prática do cirurgião-dentista, técnicos de saúde bucal, auxiliares de saúde bucal e cuidadores de idosos. Ao final do curso o participante ampliará seu conhecimento sobre as alterações fisiológicas bucais, doenças comuns no paciente idoso, influência medicamentosa e, especificamente no que diz respeito ao manejo e qualidade de vida dos pacientes na terceira idade. O curso será ministrado pelos alunos extensionistas, com auxílio da professora responsável e palestrantes convidados. As aulas serão elaboradas em conjunto com docentes da área e serão previamente discutidas entre os membros do projeto. As aulas ministradas durante o curso terão uma periodicidade semanal, totalizando sete encontros de quatro horas e um encontro de duas horas. O curso será distribuído em duas edições de quatro módulos cada. Os módulos terão aulas expositivas e disponibilização de materiais complementares, como indicação de vídeos, sites para pesquisas, artigos e textos técnicos-científicos relacionados ao tema. Ao final de cada módulo, será disponibilizado um formulário de avaliação contendo duas questões, sendo obrigatório a realização do questionário para seguimento das aulas. Para conclusão do curso, será realizada uma atividade avaliativa final, com um número de 15 questões. A nota dos alunos contará com a média ponderada dos questionários e da avaliação final. Ainda, a satisfação dos participantes será mensurada através de um questionário, não contabilizado na nota final, mas que orientará os organizadores quanto ao seguimento e melhoramento do curso. Todos os questionários e avaliações utilizarão a Plataforma Google Forms. Será realizado um levantamento de dados dos inscritos para posterior caracterização demográfica (idade, gênero, profissão, nível de formação, cidade de atuação) desses participantes. Para aprovação no curso e recebimento do certificado, o aluno deverá obter uma nota mínima de setenta por cento de aproveitamento nas atividades e setenta e cinco por cento de frequência mínima.

ARCHEGAS, Lucí Regina Panka; SILVA, Sávio Marcelo Leite Moreira da; FERREIRA, Izabel do Rocio Costa. ENVELHECER COM DIGNIDADE: saúde bucal do idoso. Divers@!, [S.L.], v. 13, n. 1, p. 92, 25 ago. 2020. Universidade Federal do Paraná. http://dx.doi.org/10.5380/diver.v13i1.73472. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. SB Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal: resultados principais. Brasília, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília, 2004. DINIZ, Maria Angélica Andreotti; MELO, Beatriz Rodrigues de Souza; NERI, Karolina Helena; CASEMIRO, Francine Golghetto; FIGUEIREDO, Leandro Correa; GAIOLI, Cheila Cristina Leonardo de Oliveira; GRATÃO, Aline Cristina Martins. Estudo comparativo entre cuidadores formais e informais de idosos. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 11, p. 3789-3798, nov. 2018. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeções e estimativas da população do Brasil e das Unidades da Federação. Brasil: IBGE, 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html> . Acesso em: 09 de out. 2021. MIRANDA, Gabriella Morais Duarte; MENDES, Antônio da Cruz Gouveia; SILVA, Ana Lucia Andrade da. O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Revista Brasileira Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v.19, n.3, p.507-519, Junho 2016. NASRI, Fabio. O envelhecimento populacional no Brasil. Einstein. 2008; 6 (Supl 1), p. S4-S6 Neri LA. Fragilidade e qualidade de vida na velhice. Campinas: Alínea. 2013. p.16-29. OLIVEIRA, Fabiola Belkiss Santos de. Atenção à Saúde Bucal dos Idosos do Programa de Saúde da Família Tiradentes. 2010, 15f. Trabalho de conclusão de curso (Especialização) – Universidade Federal de Minas Gerais, Montes Claros, 2010 Rosa, L., Zuccolotto, M. C., Bataglion, C., & Coronatto, E. (2010). Odontogeriatria – a saúde bucal na terceira idade. Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 13(2). https://doi.org/10.5335/rfo.v13i2.599 ROVIDA, Tânia Adas Saliba; PERUCHINI, Luís Fernando Dahmer; MOIMAZ, Suzely Adas Saliba e GARBIN, Cléa Adas Saliba. O conceito de saúde geral e bucal na visão dos cuidadores de idosos. Odontol. Clín.-Cient. (Online). 2013, vol.12, n.1, pp. 43-46. ISSN 1677-3888. SALES, Márcia Virgínia Gonçalves ; FERNANDES NETO, José de Alencar; CATÃO, Maria Helena Chaves de Vasconcelos. Condições de saúde bucal do idoso no Brasil: uma revisão de literatura. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, v. 6, n. 3, pp. 120-124. Março, 2017. Vieira de Lima Saintrain, Maria; Eyre de Souza Vieira, Luiza Jane Saúde bucal do idoso: abordagem interdisciplinar Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, n. 4, julho-agosto, 2008, pp. 1127-1132. Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, Brasil.

Almeja-se propiciar a interação entre a comunidade acadêmica e sociedade a partir da realização das atividades propostas para o curso, fomentando a participação de todos os inscritos e membros da comissão organizadora. Assim, pretende-se promover uma relação entre as partes por meio de diálogos que contemplem a exposição de ideias distintas com o intuito de difundir e criar conhecimentos. Logo, diante desse fato, poderá ser desenvolvida entre os envolvidos uma troca de saberes pautada nos aspectos que permeiam a vida dos cidadãos no que diz respeito ao envelhecimento, saúde bucal e qualidade de vida na terceira idade.

A interação entre Cirurgiões-Dentistas, técnicos em saúde bucal, auxiliares de saúde bucal, cuidadores de idosos, palestrantes e membros da comissão organizadora do curso, permitirá a ocorrência da construção do conhecimento a partir de diferentes opiniões e visões advindas dos participantes citados. Desse modo, frente às mais variadas experiências vivenciadas por cada um e o compartilhamento delas, será promovida a Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade, uma vez que cada profissional poderá contribuir com uma experiência e saberes diferentes.

Para a descrição da proposta do curso, entende-se por fundamental o embasamento na atuação efetiva do tripé - ensino, pesquisa e extensão - por meio de contribuições específicas para o aprimoramento de ações que transformem a sociedade e o compartilhamento de ideias e diálogos que permitam o aprendizado de todos os participantes. Nesse sentido, cabe ressaltar o quão importante é a oportunidade dada aos discentes da comissão organizadora, pois podem contribuir em prol do aprimoramento no que tange aos aspectos socioculturais da população. Nesse contexto, a saúde bucal, os fatores do envelhecimento e a qualidade de vida dos idosos, é um foco de interação entre a universidade e a sociedade.

Atuar na construção da proposta de extensão, bem como na promoção e participação das atividades do curso on-line, possibilitará aos discentes e aos participantes da comissão organizadora entenderem especificamente sobre a realidade dos idosos e dos diferentes aspectos sociais que os permeiam. Assim, a formação do estudante será complementada com o aprendizado e a compreensão das necessidades da crescente parcela da população que situa-se na terceira idade. É imprescindível salientar que toda a construção de aprendizado no âmbito acadêmico é fator fundamental para a atuação dos futuros profissionais. Desse modo, ao embarcar e trabalhar para a realização da presente proposta, os alunos terão a oportunidade de se desafiarem e aperfeiçoarem o desenvolvimento, tanto profissional, quanto pessoal, ao tornarem-se agentes de transformação social.

A realização das atividades propostas pelo Curso "Envelhecimento, saúde bucal e qualidade de vida na terceira idade" busca desencadear uma interação entre sociedade e comunidade acadêmica, permitindo o aprimoramento do conhecimento acerca da vida dos idosos e a mobilização para atuarem em prol da melhoria das necessidades sociais, físicas e psicológicas que acometem essa parcela da população. Com os ensinamentos que serão expostos durante as palestras, os vídeos e as informações pelos recursos midiáticos que serão sugeridos, anseia-se a sensibilização do público-alvo para que possam dialogar durante as atividades e, por conseguinte, possam construir fundamentos acerca dos fatores que permeiam o envelhecimento, saúde bucal e qualidade de vida da terceira idade. Dessa maneira, o trabalho dos profissionais poderá fortemente ser aperfeiçoado, visando a transformação da realidade em que exercem a profissão e, consequentemente, na vida dos pacientes idosos que demandam de um tratamento individualizado, com foco na melhora na qualidade de vida.

A divulgação sobre a data e conteúdo do curso, palestrantes e inscrições será realizada através do envio de e-mail para a comunidade acadêmica da UFVJM, para coordenadores de centros de saúde públicos e privados e instituições de ensino técnico e superior da área de saúde. Além disso, outras mídias sociais como Instagram, Facebook e aplicativos de mensagens instantâneas, também serão utilizados como forma de divulgação do curso on-line.