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Capacitação em Biossegurança - aplicabilidades em Saúde
Sobre a Ação
202205000008
052022 - Cursos Online
Cursos Online
RECOMENDADA
:
CONCLUÍDA - ARQUIVADA
03/01/2022
03/06/2022
Dados do Coordenador
lia dietrich
Caracterização da Ação
Ciências da Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Humana
Nacional
Sim
Sim
Dentro e Fora do campus
Integral
Sim
Redes Sociais
Membros
As estratégias e medidas tomadas para evitar, controlar, reduzir e eliminar riscos de contaminação humana são princípios vinculados à biossegurança. Neste contexto, foi criado esse curso online gratuito, de capacitação em biossegurança, que acontecerá online. Ocorrerá em 3 edições e terá carga horária de 30 horas contendo aulas expositivas e avaliação ao final. O objetivo é apresentar conceitos, normas e medidas preventivas, no intuito de conscientizar e capacitar os profissionais.
Biossegurança, Saúde, Capacitação, Prevenção
Segundo Teixeira e Valle (2017), Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. O termo “Biossegurança” começou a ser trabalhado na década de 70, quando a comunidade científica começou a discutir os impactos dos agentes patogênicos na ação do homem. (COSTA; COSTA. 2002) Na atualidade, o mesmo ainda é muito discutido, haja vista o contexto pandêmico, o qual se vive. Apesar do crescente avanço científico e tecnológico, o número de doenças infecciosas e infecção cruzada entre os meios e pessoas sempre foi um risco na prática em saúde, uma vez que o número de casos entre os profissionais da área sempre foi constante. O desenvolvimento de infecção está relacionado aos microrganismos presentes, à virulência, ao caráter invasivo, à suscetibilidade do hospedeiro e à exposição a veículos de transmissão de elementos patogênicos, tais como sangue e saliva, entre outros. (SCHROEDER.; MARIN; MIRI, 2010) Dentro desse contexto, a prática odontológica foi uma das mais afetadas, uma vez que o meio bucal é o local de trabalho e os profissionais estão expostos a aerossóis e gotículas durante os procedimentos odontológicos, desta forma, passou a ser necessário maiores precauções quanto a biossegurança. (CFO, 2020) Tais profissionais são os mais conscientes e responsáveis pelo cuidado com biossegurança, visto que são os únicos que faziam de sua prática diária a paramentação com máscaras de proteção, luvas, óculos de proteção e jalecos. Este questionamento sobre o uso de paramentos tornou-se prioritário com a pandemia. Muitos profissionais de saúde, que inclusive trabalhavam em hospitais, negligenciavam seus cuidados básicos de biossegurança, indo desde a lavagem de mãos, até a paramentações em ambientes ambulatoriais, e desparamentação. Era constante e usual a presença de profissionais com vestimentas de ambientes hospitalares e de consultório, como jalecos, em locais públicos, como estacionamentos de hospitais, cantinas, e restaurantes próximos ou dentro de unidades de saúde. Estas ações consideradas negligentes propiciam a contaminação cruzada. Contaminação cruzada nada mais é que a transferência acidental de contaminantes biológicos (microrganismos patógenos que podem ser vírus, bactérias, protozoários, etc) entre pessoas, ambientes, superfícies, alimentos e materiais. Tal contaminação pode ocorrer em qualquer ambiente. Em casa, por exemplo, quando não limpamos produtos ou lavamos alimentos e armazenamos na geladeira, juntamente com alimentos preparados. Quando vamos ao banheiro e não higienizamos as mãos após uso de sanitários, e na sequência ingerimos bebidas ou alimentos, como ainda preparamos alimentos e armazenamos. E em ambientes profissionais, como hospitalares, consultórios, laboratórios de pesquisa ou práticas. Nestes ambientes a contaminação pode ser de superfícies contaminadas, e não higienizadas corretamente, reaproveitamento de vestimentas em várias práticas diárias ou dias consecutivos sem a prévia desinfecção. (LEITE; SANTOS, 2019) Com relação ao risco biológico, muitas das vezes, a infecção cruzada ocorre pela falta de conhecimento ou conscientização da equipe atuante. Faz-se necessário não só o conhecimento sobre os protocolos e as normas de biossegurança, mas que estes sejam seguidos de forma correta pelos profissionais, independente do paciente, diagnóstico e situações de tratamento. A conscientização e aplicação das condutas de biossegurança, levará a prestar atendimento de melhor qualidade, além de promover melhorias na segurança do trabalho. Tais condutas ainda contribuem para a prevenção de contaminação de membros das famílias e pessoas do convívio social. Os cuidados com a biossegurança foram colocados em foco e questionados com o surgimento da pandemia do Covid-19, uma doença respiratória causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2). Esse vírus, se espalha principalmente pelo ar de forma rápida, sendo altamente transmissível, principalmente quando as pessoas estão próximas umas das outras. Devido a seu rápido alastramento, começou a se difundir em vários países, sobrecarregando assim o sistema de saúde em escala mundial. Para preveni-lo se tornou necessário a partir desse momento, que houvesse várias mudanças na rotina da população, tanto no ambiente residencial, quanto no local de trabalho. Pessoas começaram a adotar estratégias de proteção, como por exemplo: mascará para o desenvolvimento de atividade no dia a dia, o reforço da necessidade de higienização de mãos com água e sabão, ou com álcool em gel 70% quando não há possibilidade de lavagem das mãos. O cuidado com limpeza de superfícies também foi colocado em foco, e melhorada sua efetividade, na busca de minimizar a transmissão do vírus. As indústrias e as comunidades científicas passaram então a estudar formas de diminuir a transmissão deste, através de vacinas, equipamento de proteção individual e outros. Apesar de a odontologia ser uma das profissões da saúde mais afetadas com a pandemia, as demais profissões também precisaram se adequar nesse contexto. Cabe destacar que a biossegurança na área de saúde sempre foi um dos requisitos primordiais para que os profissionais sigam suas práticas. Com essa problemática, então, foi necessário que esses profissionais passassem a ter precauções adicionais quanto a sua proteção no ambiente de trabalho e fora dele, como por exemplo: selecionar o EPI adequado; ser capacitado para o uso correto e retirada do EPI e estabelecer o descarte de acordo com as normas de segurança, pois são considerados materiais potencialmente contaminados. Precauções essas, que após o Covid-19 irão se perpetuar garantindo assim a redução da transmissão de microorganismos. Apesar do crescente avanço científico e tecnológico, o número de doenças infecciosas e infecção cruzada entre os meios e pessoas sempre foi um risco na prática em saúde, uma vez que o número de casos entre os profissionais da área sempre foi constante. O desenvolvimento de infecção está relacionado aos microrganismos presentes, à virulência, ao caráter invasivo, à suscetibilidade do hospedeiro e à exposição a veículos de transmissão de elementos patogênicos, tais como sangue e saliva, entre outros. (SCHROEDER.; MARIN; MIRI, 2010) Dentro desse contexto, a prática odontológica foi uma das mais afetadas, uma vez que os profissionais estão expostos a aerossóis e gotículas durante os procedimentos odontológicos, desta forma, passou a ser necessário maiores precauções quanto a biossegurança. (CFO, 2020) Na odontologia, pode-se definir biossegurança, como sendo o conjunto de medidas criadas para evitar a contaminação e proteger a equipe e os pacientes em ambiente odontológico. (LIMA, 2013) Sabe-se que o ambiente odontológico, pode oferecer variados riscos à saúde do profissional por ser um ambiente infectado. Vista disso, o cuidado com a proteção individual tem um papel fundamental para os atuantes da odontologia, se a prática de biossegurança for constante, isso ajuda a diminuir o risco ocupacional, a infecção cruzada e a transmissão de agentes infecciosos. Desde dentro das instituições de ensino, os alunos já são expostos à conduta de rotinas de limpeza, normas, procedimentos de esterilização e desinfecção, além de já serem orientados sobre os cuidados com o meio ambiente e gerenciamento de resíduos de saúde. (BORGES, 2019) Os riscos expostos dentro da odontologia são físicos, químicos, ergonômicos e biológicos. Os físicos são os ruídos, iluminação; os químicos são o contato com materiais tóxicos, como exemplo o amálgama; os ergonômicos, estão relacionados a postura incorreta; e os biológicos são relacionados ao contato com o paciente, por exemplo os aerossóis, ou seja, a saliva, sangue e agentes patogênicos que podem ser transferidos direta ou indiretamente entre pacientes. Para se proteger de alguns desses riscos, é importante que os profissionais estejam com suas vacinas em dias, como por exemplo hepatite B, rubéola, caxumba, tétano e influenza; usem durante todos os procedimentos equipamentos de proteção individual (EPIs), exemplo: gorro, óculos, máscara, luvas, avental, entre outros; esterilize todos os instrumentais e materiais possíveis; e faça as devidas limpezas do consultório ou clínica. (LEITE; SANTOS, 2019) Com relação ao risco biológico, quando as normas e protocolos de biossegurança não são seguidas de forma correta pelos profissionais, aumenta a probabilidade de ocorrer infecção cruzada. (LEITE; SANTOS, 2019) No entanto, é necessário que todos os atuantes da equipe, tenham conhecimento sobre os protocolos e sigam as normas, independente do paciente, diagnóstico e situações de tratamento. A conscientização e aplicação das condutas de biossegurança, levará a prestar atendimento de melhor qualidade, além de promover melhorias na segurança do trabalho. Os cuidados com a biossegurança foram colocados em foco e questionados com o surgimento da pandemia do Covid-19, uma doença respiratória causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2). Esse vírus, se espalha principalmente pelo ar de forma rápida, sendo altamente transmissível, principalmente quando as pessoas estão próximas umas das outras. Devido a seu rápido alastramento, começou a se difundir em vários países, sobrecarregando assim o sistema de saúde em escala mundial. Para preveni-lo se tornou necessário a partir desse momento, que houvesse várias mudanças na rotina da população, tanto no ambiente residencial, quanto no local de trabalho. Pessoas começaram a adotar estratégias de proteção, como por exemplo: mascará para o desenvolvimento de atividade no dia a dia, o reforço da necessidade de higienização de mãos com água e sabão, ou com álcool em gel 70% quando não há possibilidade de lavagem das mãos. O cuidado com limpeza de superfícies também foi colocado em foco, e melhorada sua efetividade, na busca de minimizar a transmissão do vírus. As indústrias e as comunidades científicas passaram então a estudar formas de diminuir a transmissão deste, através de vacinas, equipamento de proteção individual e outros. Apesar de a odontologia ser uma das profissões da saúde mais afetadas com a pandemia, as demais profissões também precisaram se adequar nesse contexto. Cabe destacar que a biossegurança na área de saúde sempre foi um dos requisitos primordiais para que os profissionais sigam suas práticas. Com essa problemática, então, foi necessário que esses profissionais passassem a ter precauções adicionais quanto a sua proteção no ambiente de trabalho e fora dele, como por exemplo: selecionar o EPI adequado; ser capacitado para o uso correto e retirada do EPI e estabelecer o descarte de acordo com as normas de segurança, pois são considerados materiais potencialmente contaminados. Precauções essas, que após o Covid-19 irão se perpetuar garantindo assim a redução da transmissão de microorganismos.
É notório que a estimulação de biossegurança dentro do ambiente de trabalho para os profissionais da saúde é essencial para a boa prática das suas atividades. No entanto, esse é um desafio diário que muitos estabelecimentos enfrentam, uma vez que a rotina de trabalho dá espaço para brechas e negligência da sua aplicação, o que acarreta em problemas sérios para a equipe de profissionais e pacientes, como é o caso de infecções cruzadas. Apesar disso, há diferentes formas de controlar essa situação e tornar o ambiente de trabalho mais seguro, uma delas é capacitar os profissionais quanto a importância da biossegurança e sua aplicação. Na odontologia em específico, sabe-se que a prática oferece diversos riscos à saúde do profissional, por ser trabalhar em um ambiente possivelmente infectado. Por isso, a biossegurança tem um papel fundamental para os atuantes da odontologia, uma vez que protege o profissional e o paciente de possíveis doenças infecciosas e infecções cruzadas. Apesar de todos os profissionais dessa área saberem dessa necessidade de aplicar os métodos para o controle da infecção, muitos negligenciam em razão da falta de instrução sobre como executar, ou seja, não sabem e não obedecem às regras estabelecidas, o que pode culminar em possíveis disseminações patológicas. Desta maneira, nota-se que é de suma importância capacitar os profissionais da Odontologia, quanto a essas questões. Além disso, outra justificativa desse projeto se dá ao observar a grade de ensino do curso de odontologia, na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), é notória a ausência de uma disciplina especialmente na área de Biossegurança. Ainda assim, algumas disciplinas tentam suprir essa falha, como Clínicas Integradas I e Cirurgia, porém o ensino não é o suficiente para apresentar todos os protocolos necessários para atuar na clínica de odontologia. Por todos esses aspectos e apesar de muitos conhecerem a importância da biossegurança, o estudo sobre o assunto ainda é ineficiente e vai muito além do que é apresentado aos profissionais, na sua prática cotidiana. Haja vista o contexto pandêmico, o qual se vive, falar de biossegurança e proteção individual e coletiva, se tornou ainda mais necessário. Dirigindo esta problemática, buscando aprofundar as discussões e conscientizar as pessoas sobre a importância de se protegerem, faz-se necessário um curso de capacitação sobre biossegurança para profissionais da odontologia, que teria o intuito de preencher esta lacuna na grade curricular, reforçaria a aprendizagem de todos e estimula a todos a se protegerem cada vez mais. · Na odontologia em específico, sabe-se que a prática oferece diversos riscos à saúde do profissional, por ser trabalhar em um ambiente possivelmente infectado. Por isso, a biossegurança tem um papel fundamental para os atuantes da odontologia, uma vez que protege o profissional e o paciente de possíveis doenças infecciosas e infecções cruzadas. Apesar de todos os profissionais dessa área saberem dessa necessidade de aplicar os métodos para o controle da infecção, muitos negligenciam em razão da falta de instrução sobre como executar, ou seja, não sabem e não obedecem às regras estabelecidas, o que pode culminar em possíveis disseminações patológicas. Desta maneira, nota-se que é de suma importância capacitar os profissionais da Odontologia, quanto a essas questões. Além disso, outra justificativa desse projeto se dá ao observar a grade de ensino do curso de odontologia, na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), é notória a ausência de uma disciplina especialmente na área de Biossegurança. Ainda assim, algumas disciplinas tentam suprir essa falha, como Clínicas Integradas I e Cirurgia, porém o ensino não é o suficiente para apresentar todos os protocolos necessários para atuar na clínica de odontologia. Por todos esses aspectos e apesar de muitos conhecerem a importância da biossegurança, o estudo sobre o assunto ainda é ineficiente e vai muito além do que é apresentado aos profissionais, na sua prática cotidiana. Haja vista o contexto pandêmico, o qual se vive, falar de biossegurança e proteção individual e coletiva, se tornou ainda mais necessário. Dirigindo esta problemática, buscando aprofundar as discussões e conscientizar as pessoas sobre a importância de se protegerem, faz-se necessário um curso de capacitação sobre biossegurança para profissionais da odontologia, que teria o intuito de preencher esta lacuna na grade curricular, reforçaria a aprendizagem de todos e estimula a todos a se protegerem cada vez mais.
Objetivo geral: Apresentar conceitos, normas e medidas preventivas em biossegurança, no intuito de conscientizar e capacitar os profissionais de saúde sobre sua importância na prática diária clínica e quanto a aplicação da biossegurança nos ambientes de estudo/trabalho. Objetivos específicos: *Identificar os tipos de riscos presentes nos ambientes de trabalho, assim como as medidas utilizadas para minimizá-las. *Reconhecer, cumprir e atualizar-se com as normas de biossegurança, baseadas em leis, portarias e normas técnicas. *Preparar os profissionais para que entendam os princípios de segurança nos mais diversos setores da odontologia. *Desenvolver um raciocínio assertivo acerca deste trabalho, conceituando-o como o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos para o indivíduo e o meio ambiente,
Considerando a necessidade de prevenção e segurança no trabalho, a meta desse curso, é apresentar e atualizar ao público de saúde sobre os conceitos, normas e medidas preventivas em biossegurança na área da saúde. Espera-se que sejam capazes ao final de identificar os tipos de riscos presentes nos ambientes vinculados à saúde, e seja capaz de minimizá-las, através de medidas de prevenção. Almeja-se que o profissional se sinta capacitado para os princípios de segurança nos mais diversos setores de serviço de saúde, adequado às suas necessidades para cuidado pessoal, coletivo e com o meio ambiente. Sendo capaz de desenvolver atitudes assertivas técnicas e preventivas, durante a sua prática do trabalho. No mais, ansiasse que o conhecimento técnico-científico acerca desse assunto seja aprimorado e que os participantes consigam fazer inter-relações, entre risco, prevenção e proteção, proporcionando maior segurança durante a execução das atividades. Espera-se ainda que o público local, institucional, tanto discentes, docentes e técnicos, priorizem tal capacitação, visando na melhoria dos cuidados preventivos praticados dentro dos ambientes de saúde institucionais e de parceiros. E que tais ações tornem rotina diária, e sejam praticadas além da pandemia.
Trata-se de um curso de formação contínua que acontecerá em três edições, sobre Capacitação em Biossegurança para área de saúde, que contará com o público alvo discentes, docentes e demais profissionais vinculados à área de saúde, atuantes direta ou indiretamente. As inscrições ocorrerão via plataforma Google forms. O curso ocorrerá através da plataforma digital, Google Classroom, onde ficarão disponíveis aulas expositivas e material complementar. Os conteúdo dos vídeos serão ministrados por profissionais de saúde, alunos extensionistas sob supervisão do professor coordenador e professores convidados, que deverão assinar Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e pelo Termo de Cessão de Imagem, pois serão gravados e disponibilizadas para visualização dos inscritos até o final do curso, na Plataforma Classroom. O curso contará com dez módulos, que serão disponibilizados semanalmente. As aulas serão elaboradas pelos profissionais de saúde, sendo previamente discutidas entre os membros do projeto. Os módulos contarão com aulas expositivas, vídeos e materiais complementares, e também, será disponibilizado literatura complementar relacionada ao tema. Ao início do curso, será disponibilizado um eBook confeccionado pela equipe do projeto, com orientação de biossegurança para os inscritos e arquivos e links de referências para o estudo complementar. Quanto à avaliação, ao iniciar o curso, será aplicado um questionário, o qual terá o intuito de medir o nível de conhecimento prévio do inscrito referente ao assunto abordado no curso, e ao final, o mesmo questionário será novamente aplicado, para análise do aprendizado após a capacitação. Tal avaliação será utilizada para dados de pesquisa, e para aprimoramento da metodologia aplicada. Ao final de cada módulo, será aplicado questionário de avaliação, referente ao assunto abordado, o qual será obrigatório a realização para seguimento das aulas. Para a conclusão do curso, será aplicado um último questionário com questões objetivas, que avaliará a aprendizagem do aluno. Para ser aprovado, será necessário que as atividades sejam entregues dentro do prazo estipulado e atingir uma pontuação mínima de 60% nas atividades propostas. Para medir o nível de satisfação dos participantes, no fim de cada módulo juntamente com o questionário de avaliação, será aplicado um questionário de satisfação. O curso contará com dez módulos, que serão disponibilizados semanalmente. As aulas serão elaboradas em conjunto com o professor colaborador e serão previamente discutidas entre os membros do projeto. Os módulos contarão com aulas expositivas, vídeos e materiais complementares, e também, será disponibilizado literatura complementar relacionada ao tema. Ao início do curso, será disponibilizado um Manual de orientação de biossegurança para os alunos e arquivos e links de referências para o estudo. Quanto à avaliação, ao iniciar o curso, será aplicado um questionário, o qual terá o intuito de medir o nível de conhecimento prévio do aluno referente ao assunto abordado no curso. Ao final de cada módulo, será aplicado outro questionário de avaliação, referente ao assunto abordado, o qual será obrigatório a realização para seguimento das aulas. Para a conclusão do curso, será aplicado um último questionário com questões objetivas, que avaliará a aprendizagem do aluno. Para ser aprovado, será necessário que as atividades sejam entregues dentro do prazo estipulado e atingir uma pontuação mínima de 60% nas atividades propostas. Para medir o nível de satisfação dos participantes, no fim de cada módulo juntamente com o questionário de avaliação, será aplicado um questionário de satisfação.
BORGES, L. C..Odontologia Segura: biossegurança e segurança do paciente. 2018. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Manual de boas práticas em biossegurança para ambientes odontológicos. Rio de Janeiro – RJ. Março, 2020. 42p. COSTA, M.A.F.; COSTA, M.F.B. Biossegurança: elo estratégico de SST. Revista CIPA, v.21, n.253, 2002. LIMA, Sergio. A biossegurança no consultório odontológico. Dabi Atlante. Novembro, 2013. Disponivel em: <http://www.dabiatlante.com.br/blog/2013/11/a-biosseguranca-no-consultorio-odontologico/> . Acesso em 11 de outubro de 2021. LEITE, Danielle Souto; SANTOS, Maria Eugênia Veloso Dos. A IMPORT NCIA DA BIOSSEGURANÇA NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO MBITO DA ODONTOLOGIA: REVISÃO DE LITERATURA. 2019, 22f. Trabalho de Conclusão de Curso em Odontologia. Universidade Tiradentes Pernambuco - UNIT. Recife, Brasil S. SCHROEDER, Maria Dalva de; MARIN, Constanza; MIRI, Fábio. Biossegurança: grau de importância na visão dos alunos do curso de graduação de Odontologia da Univille RSBO Revista Sul-Brasileira de Odontologia, vol. 7, núm. 1, Março, 2010, pp. 20-26. Universidade da Região de Joinville. Joinville, Brasil. TEIXEIRA, P; VALLE, S: Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, 2017. https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/entrevista/profissionais-de-saude-precisam-estar-protegidos-pois-fazem-parte-da
Em um cenário no qual a pandemia apresenta-se como um problema social, físico, psicológico, político e econômico, a criação de diálogos entre universidade e sociedade torna-se imprescindível, uma vez que a partir dessa ação, será possibilitada não apenas a aquisição de um conhecimento no sentido teórico acerca dos protocolos de biossegurança (preconizados pelos órgãos superiores) mas também no aspecto prático, a fim de melhorar as condições de saúde oferecidas aos indivíduos. Nesse contexto, pretende-se com a realização das atividades descritas no cronograma, conscientizar e mobilizar os funcionários vinculados ao serviço de saúde, no que diz respeito à própria comunidade acadêmica (discentes e profissionais da saúde) a trabalharem juntos em prol da proteção individual e coletiva, evitando possível contaminação pelo COVID e demais patógenos, não apenas durante os atendimentos, mas em todos os ambientes que permeiam instituição e sociedade.
A proposta do presente projeto, denominado Capacitação em Biossegurança na área da Saúde, tem o intuito de alcançar os indivíduos dos diversos campos de conhecimento da área da saúde, e a partir da relação criada entre os envolvidos, propiciar a construção de fundamentos acerca de Biossegurança por intermédio da Interdisciplinaridade. Nesse contexto, como os participantes poderão ser profissionais e discentes dos mais variados tipos de cursos e ambientes vinculados à saúde, anseia-se, diante de tal, estabelecer a Interprofissionalidade, e assim, todos poderão atuar de modo a fazer com que todo o aprendizado seja construído e contemplado nas ações futuras de cada cursista.
A sociedade a ser alcançada pela proposta do curso on-line, intitula-se composta pelos próprios membros da comunidade acadêmica e profissionais da saúde. Diante de tal afirmativa, a inter-relação entre os participantes propiciará caminhos que alcancem os leques de pesquisa e extensão, facilitando assim na compreensão e no auxílio de medidas que melhorem as condições de saúde nos mais diversos ambientes clínicos, laboratoriais, etc. Além disso, todos os participantes estarão sujeitos a não apenas aprender com a teoria apresentada, mas muito além disso, a praticarem o ensino a partir dos mais variados assuntos que dizem respeito a Capacitação em Biossegurança. O material didático fornecido poderá ser compartilhado com demais membros da sociedade, permitindo assim, a disseminação do conhecimento fora do ambiente escolar online.
A proposta desse curso, é de grande valia para a formação acadêmica dos graduandos que participarem da elaboração. Desta forma, almeja-se que ao participar do desenvolvimento desse projeto, os participantes da graduação, entendam o processo de ensino e aprendizado teórico-prático do assunto em questão, melhorando seu conhecimento teórico sobre o assunto, bem como seu senso crítico sobre os temas abordados, e ainda, melhorando sua comunicação com a sociedade, aprimorando técnicas de engajamento e disseminação didático de conhecimento. Espera-se que essa oportunidade seja importante para que o discente possa aprofundar os seus estudos sobre o assunto e que o aprendizado seja contínuo ao da graduação. Com tais conhecimentos, ele poderá ainda contribuir com a melhoria e qualidade das práticas dentro do ambiente institucional, sugerindo, propondo e executando ações para a melhoria da biossegurança nestes ambientes. Ademais, deseja-se que ele possa trocar experiências com os membros colaboradores, no intuito de absorver melhor a temática e que, além disso, possa desenvolver habilidades, como liderança, comunicação, trabalho em equipe, entre outros. Por fim, espera-se que o aluno trabalhe de forma multidisciplinar, desenvolvendo ações como vídeos, cartilhas e materiais de divulgação.
Espera-se que os participantes que realizarem e concluírem o curso tenham ciência das normas e procedimentos de biossegurança relativos à prevenção das doenças e que possam desempenhar suas funções práticas nos diversos ambientes de maneira eficaz. Como mencionamos no início, boa parte do conhecimento não era aplicado por falta de conscientização. Tal conscientização será abordada em todos os módulos, buscando uma mudança de paradigmas e percepção do indivíduos. Esses pontos poderão garantir melhor desempenho dos discentes e profissionais da área da saúde, aumentando ainda a interação deles com a sociedade, causando impactos positivos na redução da transmissão de infecções e doenças. Logo, com todos cientes dos protocolos de biossegurança e seguindo as medidas de prevenção necessárias, o atendimento e o ambiente de trabalho desses se tornará mais seguro, contribuindo assim, para a proteção individual e coletiva.
O curso será divulgado através dos meios de comunicação vinculados à instituição de ensino superior (UFVJM), e ainda buscará parceria com a prefeitura de Diamantina para a divulgação interna, entre os ambientes de saúde, como ainda externa, através das redes sociais da prefeitura. Por ser uma curso aberto aos acadêmicos e profissionais em saúde, enviaremos aos coordenadores de cursos em saúde e prefeituras, para divulgação e captação do público-alvo.
A unidade 9 trata-se dos cuidados de higiene e biossegurança referentes ao transporte e armazenamento de alimentos. O hábito de levar a própria comida para o ambiente de trabalho ou escolar já era uma prática antiga de boa parte da população. Anteriormente, estava vinculada aos trabalhadores e indivíduos que possuíam baixa renda e que não conseguiam incluir em suas despesas mensais, gastos referentes à alimentação externa. Atualmente, os hábitos de saúde e mudança de educação alimentar estimulam a produção das refeições em casa para que estas sejam levadas e consumidas nos ambientes de trabalho. Com a pandemia esta prática intensificou e intensificará nos próximos anos. Sabemos que existem métodos de conservação e ainda alimentos que não são considerados seguros de serem preparados e consumidos posteriormente, podendo sofrer alterações e produção de compostos prejudiciais à saúde e que ocasionam alterações gastrointestinais. Pensando nisso, o módulo foi incluído no curso. E ainda será transformado em um projeto à parte, onde será produzido conteúdo informativo à comunidade, sobre cuidados de armazenamento e transporte de alimentos, como ainda será confeccionado folders educativos para adultos e crianças, com dicas e receitas simples de produtos e refeições práticas para levar aos ambientes de trabalho e estudo. Estes materiais educativos serão criados e esperamos criar parcerias com prefeitura e instituições de ensino para a distribuição destes materiais e orientação à população.
Será confeccionado eBook sobre o assunto que será disponibilizado para os inscritos. Além de artigos científicos e material de divulgação e orientação.
Público-alvo
Curso será aberto a acadêmicos, docentes, técnicos administrativos e funcionários que estão vinculados à área de saúde, atuando diretamente ou não com o público em geral.
Profissionais que atuam direta ou indiretamente no atendimento à saúde.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 75 h
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Elaboração do material informativo pelo discentes: bolsista e voluntários. Será confeccionado material de divulgação e eBook sobre todo o assunto abordado no curso.
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Informações e conteúdo sobre o assunto e nivelamento da equipe.
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Confecção projeto de pesquisa para envio ao CEP para uso dos dados dos questionários em publicação científica
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como o projeto terá início em Janeiro de 2022, a divulgação será previamente organizada e iniciada para que o cronograma do curso possa ser cumprido em tempo hábil.
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Inclusão material plataforma, feedback alunos, interação e reunião equipe. Criação e Editoração material.
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Obtenção do feedback das atividades ministradas
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Avaliação e análise dos dados
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Elaboração de material científico vinculado ao projeto
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O prazo para envio do relatório final é o mês de julho/2022. Porém o sistema não permite incluir conteúdo além da data do dia 03/06/2022