Este projeto objetiva divulgar produtos e/ou serviços de autônomos e microempreendedores durante a pandemia. Pretende-se desenvolver habilidades empreendedoras junto ao corpo discente através de cursos de capacitação. A proposta será desenvolvida remotamente.. O projeto visa compartilhar o conhecimento adquirido na universidade ao mesmo tempo em que incentiva o empreendedorismo e apoia profissionais desamparados.

Empreendedorismo; Mídias Sociais; COVID-19

A crise atual do capitalismo que incide diretamente na crise sanitária pública agravada pela pandemia da COVID-19, exige respostas da esfera política para às ameaças da cidadania, dos processos democráticos e da proteção social, que agravam as recessões e depressões econômicas, o avanço do desemprego e desproteção do trabalho. Estas respostas tencionam entre a perspectiva que demanda por uma economia capitalista ativa, mesmo que a base da circulação seja de trabalhadores informais precários, e a adoção de medidas emergenciais indutoras de isolamento social (DE MENDONÇA et. al, 2020). A humanidade, dado o caráter pandêmico, foi desafiada a atender as novas demandas, sequer imaginadas, decorrentes das recomendações de isolamento que atingiu as mais diversas esferas do convívio social. A realidade atual exige conhecimentos, habilidades e competências de forma imediata. A alternativa adotada por muitas organizações foi sistema home office, trata-se do trabalho realizado na própria residência, suscitando uma série de problemas de adequação às novas tecnologias e à perspectiva remota do exercício profissional (ARAÚJO e SANTOS, 2020). Nesta conjuntura, as tecnologias de comunicação e de informação – desde os meios tecnológicos mais tradicionais como e-mail e smartphones, até sites, redes sociais, plataformas internas e aplicativos – tiveram um aumento significativo de adesão e, mesmo com algumas dificuldades de adaptação, são ferramentas e estratégias que vieram para contribuir com o suprimento das demandas e otimização das atividades e dos processos desempenhados pelos trabalhadores, bem como na venda pela internet e prestação serviços (SAUSEN et. al, 2020). Nesse sentido, o presente projeto possui como objetivo apoiar indivíduos que atuam nessa configuração atual de trabalho remoto, sobretudo, ao levar em consideração à adaptação desses trabalhadores autônomos e/ou microempreendedores inseridos na região de Diamantina – MG, fornecendo ao trabalhador a oportunidade de adquirir competências e habilidades em ferramentas tecnológicas, essencialmente no que se refere às práticas de marketing digital e divulgação online de produtos e/ou serviços através de mídias sociais.

A disseminação da COVID-19 tem trazido enormes desafios para a economia mundial, o capitalismo vivencia uma desaceleração econômica inesperada, repentina, de intensidade e abrangência geográfica nunca observadas (DE SIQUEIRA, PEDREIRA e BOAS, 2020). O mundo do trabalho vem sendo duramente afetado. Seja com a perda de emprego e renda, com a introdução massiva do trabalho remoto ou com a exposição a situações de risco de contágio, trabalhadores de todo o planeta sofrem dadas as políticas restritivas de isolamento social e da retração econômica (ISAAC, 2020). A pandemia, neste contexto atinge com maior intensidade a população que vive na informalidade e reside em áreas precárias, ou seja, que tem rendimentos baixos e irregulares, sem acesso a água potável, moradia digna, sistemas privados de saúde e sistema de proteção social vinculado à carteira de trabalho assinada, como férias, salário mínimo, 13º salário, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), licença-maternidade, licença médica e seguro-desemprego (COSTA, 2020). A Organização Internacional do Trabalho (2020), divulgou relatório em que projeta que cerca de 1,6 bilhões de profissionais informais foram afetados pelas medidas restritivas de isolamento social. Esses trabalhadores tiveram, no primeiro mês da crise, sua renda reduzida em 60%, em média, sendo ainda maior na África e na América Latina, com perda média de 81%. Com isso, a taxa de pobreza relativa deve aumentar em 34% para trabalhadores informais em países de renda média-alta, como o Brasil, e em 56% em países de renda média-baixa, como vários países da América Latina e da África (ILO, 2020). Segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2020), referente ao primeiro trimestre de 2020, a força de trabalho no Brasil é constituída por 105 milhões de pessoas, sendo que 12,8 milhões estão desempregadas. Dos que estão trabalhando, 11,8 milhões são empregados do setor privado sem carteira, 4,3 milhões são trabalhadoras/es domésticos sem carteira, 800 mil são empregadores sem CNPJ, 18,7 milhões são trabalhadores por conta própria sem CNPJ e 1,9 milhões são trabalhadores familiares. Desta forma, somados aos 12,8 milhões de desempregados, são quase 50 milhões de pessoas desamparadas na pandemia (IBGE, 2020). Tateando os diversos efeitos da crise, o fôlego financeiro necessário para recuperar as receitas à míngua das organizações cumpre-se nos resultados do atendimento remoto, por meio do teletrabalho, regulamentado pela Lei 13.467/2017 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) (SAUSEN et. al, 2020). Logo, dado este cenário inconstante da economia, são exigidas dinâmicas de desenvolvimento em que a inovação torna-se um elemento essencial de sustentabilidade (TIDD; BESSANT, 2015), estratégias surgem como alternativas para melhorar articulações, de modo a fornecer subsídios para que profissionais possam se adaptar e enfrentar melhor este contexto de mudanças (SAUSEN et. al, 2020). No que condiz às organizações e seus contextos internos e externos de atuação, o que vem se destacando e ganhando força nesta conjuntura de medidas de distanciamento social (OMS, 2020) e de difusão do home office (LOSEKANN; MOURÃO, 2020; ROSSONI, 2020), são as tecnologias de informação e comunicação utilizadas como estratégias de suprimento às demandas atuais. A internet e as mídias sociais constituem o principal instrumento de interação social e de informação para as pessoas em confinamento, cabendo destacar o crescimento e a intensificação no seu uso (CASTRO, 2020), bem como o aumento dos investimentos nestes recursos (CRUVINEL, 2020). Dados estatísticos comprovam, a difusão e ascensão tecnológica na pandemia. Em nível global, o avanço no uso da tecnologia tem sido maior que o uso nos últimos cinco anos (BARBOSA, 2020). No Brasil, houve aumento de cerca de 30% no consumo de banda larga residencial, ampliação de 32% no volume de compras pela internet logo nos primeiros dias da quarentena e crescimento de 32,6% do e-commerce durante o mês de março. Soma-se a isto, tecnologias que ganharam novas configurações, dinâmicas e novos significados, incluindo desde a difusão das videoconferências, como alternativa para suprir encontros e eventos presenciais (CASTRO, 2020; CRUVINEL, 2020). Portanto, frente ao cenário da pandemia, considerando a relevância do projeto quanto às expressivas necessidades dos profissionais autônomos do país (COSTA, 2020; ILO, 2020; IBGE, 2020), bem como a importância do papel das tecnologias (BARBOSA, 2020; CASTRO, 2020; CRUVINEL, 2020; TIDD; BESSANT, 2015), o projeto poderá apresentar de que forma o uso das tecnologias e redes sociais se configuram no que diz respeito à realidade desses profissionais em tempos de pandemia, mediante as percepções dos seus impactos, e também das contribuições dos universitários neste contexto

Objetivo Geral: Apoiar profissionais autônomos e/ou microempreendedores individuais na divulgação on-line de seus produtos e/ou serviços durante a pandemia da COVID-19. Objetivos Específicos: - Fomentar o desenvolvimento de habilidades em marketing para mídias sociais; - Propiciar o desenvolvimento de atividades e atitudes empreendedoras de estudantes junto à comunidade; - Gerar um ambiente de ensino-aprendizagem possibilitando a aplicação do ensino e da pesquisa.

- Promover um fluxo constante de engajamento na página oficial do projeto; - Desenvolver um conteúdo de qualidade para sustentação da proposta; - Elaborar planos estratégicos que ampliem a atuação dos negócios; - Capacitar os estudantes para atuarem com divulgação nas principais plataformas de interação online: Facebook e Instagram; - Produzir um e-book com dicas sobre divulgação e planejamento administrativo; - Realizar reuniões periódicas a fim de acompanhar o progresso do projeto;

O projeto se propõe a auxiliar microempreendedores e profissionais autônomos na região de Minas Gerais para que tenham suas necessidades atendidas e seu sustento garantido nesta pandemia a partir da oferta de seus produtos e/ou serviços por canais digitais de comunicação. Na primeira fase, os estudantes voluntários farão cursos de capacitação disponibilizados de forma totalmente gratuita pela plataforma do SEBRAE, sendo eles: (1) Como vender na internet na crise do coronavírus; (2) Marketing digital para o empreendedor; (3) Planejamento de marketing: ferramentas práticas; (4) Gestão financeira; (5) Como criar uma página no Facebook; (6) Os segredos por trás do Instagram vendedor. Em seguida, a partir dos conhecimentos adquiridos nas capacitações, será produzido um e-book em formato PDF direcionado para o público alvo com as principais dicas e orientações sobre tais assuntos, através de uma transposição didática visando tornar os fundamentos e conceitos acessíveis e de fácil entendimento. A segunda fase do projeto consiste na fase de mobilização de profissionais para participação no projeto. O microempreendedor e/ou autônomo que desejar ser atendido pela ação de extensão deverá enviar uma mensagem pelo WhatsApp ou por e-mail, em seguida será liberado um formulário de inscrição on-line para preencherem com seu nome, o nome do seu negócio e o ramo de atuação. O formulário elaborado pela plataforma do Google Forms torna-se um instrumento útil para coleta de dados e informações que sejam essenciais para o desenvolvimento do projeto. Após o envio, a equipe do projeto irá classificar os negócios inscritos em grupos e segmentos, e então será marcada uma conversa por mensagem de texto, áudio ou vídeo online com os profissionais, para que a equipe possa entender as demandas específicas de cada negócio e ajustar a atuação. Para análise dos formulários, a equipe fará encontros on-line a fim discutir e identificar padrões nas dificuldades durante a pandemia relatadas pelos profissionais para desenvolver soluções exequíveis e eficientes.A terceira fase refere-se a inserção dos profissionais inscritos no mundo digital, promovendo a integração em grupo e partilha de conhecimentos, que engloba a divulgação de material e conteúdo informativo relevante, como dicas, podcasts, imagens e vídeos através de canais de comunicação. Em seguida, após serem introduzidos aos conceitos iniciais das tecnologias, serão produzidas diversas capacitações de acordo com os temas e principais dificuldades informadas pelos profissionais para melhor atender suas necessidades. Durante todo o projeto serão realizadas reuniões semanalmente, com vista a acompanhar o progresso das atividades desenvolvidas com os profissionais. Por fim, será aplicado um questionário como pesquisa de satisfação para os participantes, no intuito de desdobrar os efeitos que o projeto causou e vice-versa. Ao mesmo tempo, consistirá como ação do projeto escrever um artigo científico de autoria de todos discentes envolvidos.

AMEM, Bernadete Malmegrim Vanzella; NUNES, Lena Cardoso. Tecnologias de informação e comunicação: contribuições para o processo interdisciplinar no ensino superior. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 30, n. 3, p. 171-180, 2006. BARBOSA, J. A. A aplicabilidade da tecnologia na pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Revista da FAESF, Floriano, v. 4, número especial, p. 48-52, jun. 2020. CASTRO, F. F. Impactos da Covid-19 sobre os processos comunicacionais: Primeiras observações sobre dinâmicas, impasses e riscos. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Belém, v. 29, n. 1, p. 86-101, 2020. COSTA, Simone da Silva. Pandemia e desemprego no Brasil. Revista de Administração Pública, v. 54, n. 4, p. 969-978, 2020. CRUVINEL, I. B. Marketing digital em tempos de pandemia. Gestão & Tecnologia, Goiânia, v. 1, n. 30, p. 54-57, jan./jun. 2020. DE MENDONÇA, Maria Helena Magalhães et al. A pandemia COVID-19 no Brasil: ecos e reflexos nas comunidades periféricas. APS EM REVISTA, v. 2, n. 2, p. 162-168, 2020. DE SIQUEIRA, Leonardo Moura LC; PEDREIRA, Sara; BOAS, Victória Vilas. Tempos de pandemias no capitalismo contemporâneo. Princípios, v. 1, n. 159, p. 76-106, 2020. DOS SANTOS, Carlos Alberto. Desafios para a interdisciplinaridade no ensino das ciências da natureza. Revista Thema, v.15, n.2, p.363-370, 2018. FAZENDA, A. C. I. Formação de professores: dimensão interdisciplinar. Revista Brasileira de Formação de Professores, v. 1, n. 1, p. 103-109, 2009. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Rio de Janeiro: Indicadores IBGE. Trimestre Móvel, Jan.-Mar. 2020. INTERNATIONAL LABOUR ORTANIZATION – ILO. ILO Monitor: COVID-19 and the world of work. Third edition. Updated estimates and analysis. Geneva: ILO, 2020. SANTOS, Vívian De Gann dos; ARAÚJO, Roseana Maria Alencar de. DIREITOS HUMANOS, FRATERNIDADE E A PANDEMIA DA COVID-19: POSSIBLIDADES E LIMITES DAS MODALIDADES DE TELETRABALHO EM HOME-OFFICE E COWORKING. ISAAC, Pedro. O MUNDO DO TRABALHO E A PANDEMIA DE COVID-19: UM OLHAR SOBRE O SETOR INFORMAL. Caderno De Administração, v. 28, n. Edição E, p. 66-70, 2020. LOSEKANN, R. G. C. B.; MOURÃO, H. C. Desafios do teletrabalho na pandemia Covid-19: quando o home vira office. Caderno de Administração, Maringá, v. 28, Ed. Esp., p. 71-75, jun. 2020. LOUREIRO, Luiz Francisco et al. Interdisciplinaridade: uma proposta epistemológica para a ciência pós-moderna. InterSciencePlace, v.14, n.4, p.127-147, 2019. MASCARENHAS, André Ofenhejm; DEMAJOROVIC, Jacques; SILVA, Laudicéia. Parcerias entre Empresas e Cooperativa nos Processos de Fluxo Reverso. 2011. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Coronavírus (Covid-19): sobre a doença. Disponível em: https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca. Acesso em: 16 jul. 2020. ORTEGA, Luciane Meneguin. Programa Empreendedorismo-Escola: influenciando a Universidade por meio do tripé ensino, pesquisa e extensão. Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace, v. 7, n. 1, 2016. ROSSONI, L. Editorial: Covid-19, organizações, trabalho em casa e produção científica. RECADM, Curitiba, v. 19, n. 2, p.158-168, mai./ago. 2020 SAUSEN, JULIANA DA FONSECA CAPSSA LIMA et al. ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS EM TEMPOS DE PANDEMIA: IMPACTOS E CONTRIBUIÇÕES EM COOPERATIVAS GAÚCHAS. TIDD, J.; BESSANT, J. Inovação: o que é e por que importa? In: TIDD, J.; BESSANT, J. (org.). Gestão da Inovação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015, p. 3-54.

A ação de extensão "Classificados Estratégicos" é fundamentada na troca de saberes, desde a atuação prática de microempreendores no mercado de trabalho até a aplicação teórica de conhecimentos obtidos na universidade pelos estudantes. Nesse sentido, o objetivo deixa de estender o conhecimento acumulado pela universidade, dando lugar a produção de um novo conhecimento mediante interação entre as partes envolvidas, ou seja, de conhecimentos práticos e teóricos. Além disso, o projeto de extensão tem como base a utilização de metodologias que estimulem a participação e a contribuição dos profissionais informais durante seu desenvolvimento.

A introdução de conceitos ao currículo acadêmico que abordem temas relacionados ao uso de ferramentas tecnológicas, estratégias para mídias sociais e marketing digital, acresce à vocação tradicional de formação. O projeto de extensão abrange temáticas e conteúdos permitindo dessa forma recursos inovadores para os envolvidos, onde as oportunidades de desenvolvimento e aprendizagens são ampliadas. Além disso, se faz adequado decorrente da restruturação da economia mundial devido a pandemia, pois o mercado exigirá profissionais cada vez mais dinâmicos e que saibam lidar com situações e condições adversas.

De forma geral, a proposta em questão busca atender aos eixos indissociáveis (ensino, pesquisa e extensão) contextualizando suas ações, onde ensino é traduzido como um núcleo de disseminação de teorias do empreendedorismo e da comunicação digital; a pesquisa considerando o empreendedorismo e a cultura visual como uma ciência; e a extensão como um núcleo de ações para apoiar profissionais informais na divulgação de suas práticas durante pandemia da COVID-19.

O projeto propõe orientar estudantes por meio de práticas com vistas à realidade, estimulando a coexistência de sujeitos distintos, com seus saberes em áreas diversas a atuarem conjuntamente sobre as circunstâncias atuais. Além disso, os universitários serão capacitados promovendo o aprendizado sobre tecnologias de informação e comunicação, o que é propício para o desenvolvimento dos acadêmicos no que diz respeito a atualizar-se às novas demandas, de forma que os estudantes se apropriem de conhecimentos sociais, políticos e econômicos, numa perspectiva integrada, para que possam exercer uma prática profissional qualificada no ambiente em que estão inseridos.

Dado o cenário atual de pandemia, considerando a relevância do projeto quanto às expressivas necessidades dos profissionais autônomos do país, uma vez que 1,6 bilhões de profissionais informais foram afetados pelas medidas restritivas de isolamento social, o projeto poderá ser um canal que permitirá o crescimento e expansão de negócios, como também irá fomentar o empreendedorismo na região. Além disso, ressaltando a importância do papel da tecnologia, sendo o principal recurso utilizado como estratégia de suprimento às demandas atuais, o projeto poderá se constituir como um incentivo para inserção e inclusão digital de populações marginalizadas, apresentando de que forma o uso de redes sociais se configuram no que diz respeito à realidade desses profissionais, mediante as percepções dos seus impactos durante a pandemia.

A divulgação será feita pelas redes sociais e englobará a redação de textos informativos como e-books, a produção de material gráfico para mídias sociais, bem como a edição de imagens e vídeos de produtos e serviços dos participantes do projeto.

Não se aplica