Visitante
Escotismo na Universidade: acampamento de aprendizado em entomologia e agricultura.
Sobre a Ação
202203000306
032022 - Ações
Evento
RECOMENDADA
:
CONCLUÍDA - ARQUIVADA
03/12/2022
05/12/2022
Dados do Coordenador
daniel ferreira da silva
Caracterização da Ação
Ciências Agrárias
Meio Ambiente
Tecnologia e Produção
Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem
Local
Não
Não
Não
Dentro do campus
Integral
Sim
Membros
A proposta desta Ação de Extensão Universitária é mediar o aprendizado entre jovens escoteiros e grupos de estudos em entomologia e agricultura, por meio da oferta de dois minicursos. Este evento será executado durante um acampamento a ser realizado em um fim de semana, no gramado do Campus 1 e Espaço JK da UFVJM. Espera-se que o envolvimento dos grupos de estudos NEMIP e NETSA, além de estudantes e docentes do curso de Agronomia da UFVJM otimize o aprendizado dos jovens.
Escoteiros, Insetos, Agricultura, Aprender fazendo
Neste evento de extensão, o objetivo central será aproximar o conhecimento científico na área de Entomologia e Agricultura gerado e difundido pela UFVJM para os jovens e chefes escoteiros para aperfeiçoar o processo de aprender fazendo. Atualmente, o escotismo mobiliza, somente no Brasil, mais de 100 mil pessoas, contando com um programa educativo na qual são encontradas diversas iniciativas que desenvolvem atividades científicas e de interação social. As especialidades relacionadas a ciência e tecnologia foram analisadas a partir de uma matriz baseada naquela apresentada por Engeströn (2001), neste evento de Extensão Universitária será trabalhado três tópicos das especialidades de Entomologia e Agricultura, nível 1. Já para as atividades da progressão pessoal, são estruturadas numa caracterização baseada em eixos temáticos transversais ao programa dos quatro Ramos (Lobinhos, Escoteiros, Sêniores e Pioneiros).
A justificativa para realização desta atividade de extensão universitária e dar a oportunidade aos jovens escoteiros de aprenderem sobre Entomologia e Agricultura. Além de conhecer o espaço universitário, assim como seus estudantes e professores. Toda responsabilidade no acompanhamento dos jovens serão dos chefes escoteiros e 146 Grupo Escoteiro, devendo este conferir se todos os jovens estão com o registro na UEB atualizado, autorização dos pais e ficha médica atualizada. Além desses aspectos acima citados, outra justificativa para que este Programa de Extensão seja executado, refere-se à creditação da extensão no currículo dos cursos de graduação da UFVJM, que tem como base legal o princípio da indissociabilidade - do ensino, pesquisa e extensão - art. 207 da Constituição Federal de 1988; a Lei 9.394/96 – LDB – flexibilização dos currículos e formação cidadã; e o Plano Nacional de Educação 2001- 2010 (Lei nº 10.172/2001) em sua Meta 23 para a educação superior, indica a reserva mínima de dez por cento do total de créditos exigidos para a graduação no ensino superior e a Reafirmação - na Estratégia 12.7 do novo Plano Nacional de Educação (2014-2024), Lei Federal nº 13.005/2014. “12.7. assegurar, no mínimo, dez por cento do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social.” Assim o projeto irá propiciar a discentes das Ciências Agrárias e afins, de nível superior, o acesso a conhecimentos práticos que lhes permitam aprimorar habilidades acadêmicas para sua vida profissional.
O objetivo desta atividade será aproximar o conhecimento científico na área de Entomologia e Agricultura gerado e difundido pela UFVJM junto aos jovens e chefes escoteiros para aperfeiçoar o processo de aprendizado.
- Ensinar os jovens a montar um acampamento escoteiro padrão. - Ofertar um minicurso, organizado pelos professores e estudantes do curso de Agronomia da UFVJM na área de Entomologia para os Escoteiros, a fim de que estes consigam alcançar o distintivo de Entomologia - Nível 1. - Realizar jogos educativos para assimilação do aprendizado. - Ofertar um minicurso, organizado pelos professores e estudantes do curso de Agronomia da UFVJM na área de Agricultura para os Escoteiros, a fim de que estes consigam alcançar o distintivo de Agricultura - Nível 1.
Só poderão participar das atividades quem estiver registrado na União dos Escoteiros do Brasil, ou seja, com o seguro de vida regularizado e com a autorização dos pais em mãos. PRIMEIRO DIA Dar início as atividades no dia 03/12/2022 as 8h00 no Campus 1 da UFJVM. Hasteamento da Bandeira Nacional com a presença do Reitor da UFVJM e Diretor Presidente do 146º Grupo Escoteiro de Diamantina - 8h30 Montar o acampamento padrão escoteiro, respeitando as normas locais de limpeza e organização - 9h00 a 10h00. Jogo de base (Fio de sisal, Tripé, Cálculo de alturas e medidas e raciocínio lógico) - 10h00 - 12h00 Almoço no espaço JK, utilizando a cozinha. O almoço será feito por uma equipe de adultos parceiros do 146º Grupo Escoteiro - 12h00 Curso de Entomologia ofertado pelo professor responsável pelo Núcleo de Estudos em Manejo Integrado de Pragas (NEMIP), além dos estudantes. 13h30 a 15h00 Diferenciar insetos, aranhas e escorpiões. Caracterizar os tipos de aparelhos bucais dos insetos, sabendo o tipo de alimentação realizado por cada tipo. Diferenciar cinco insetos de Ordens diferentes. Pão de caçador e ovo no espeto - 15h00 a 16h30 Banho - 16h30 a 18h00 Jantar e preparo da esquete para o Fogo de Conselho - 18h00 a 19h30 Jogo noturno (Procure o bastão e Esconde-esconde) - 19h30 - 20h30 Fogo de conselho, com peça teatral e canções escoteiras a capela - 20h30 até 21h30 Encerramento das atividades do primeiro dia - 22h00 SEGUNDO DIA Alvorada - 6h00 Café da manhã - 6h30 até 7h30 Hasteamento da bandeira - 7h30 até as 8h00 Jogo Quebra Gelo - 8h00 - 8h30 Curso de Agricultura ofertado pelo professor responsável pelo Núcleo de Estudos em Tecnologias para Secagem e Armazenamento (NETSA), além dos estudantes. 8h30 a 10h00 Preparar a terra, na presença do examinador, para um pequeno plantio de duas verduras. Explicar a diferença entre fruta e verdura, fazendo uma lista dos produtos e anotando as suas principais características (nutrientes). Realizar um processo de germinação e o transplante de uma planta. Jogo Escoteiro (Bússola e percurso) - 10h00 a 11h00 Desmontar o acampamento padrão e deixar tudo como estava antes - 11h00 - 12h00 Almoço 12h00 - 13h30 Encerramento - 13h30 - 14h00 Fim das atividades - 14h00
ANDES-SN. Proposta do ANDES-SN para a Universidade Brasileira. Brasília, DF: ANDES, 2003. BRASIL, Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, 1996. BRASIL, Lei 13.005, de 25 de junho de 2014, 2014. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. CANON, C. A. S.;; PELEGRINELLI, G. Extensão Universitária: o impacto de um projeto de Extensão na formação profissional dos discentes na educação superior. In: Revista da UFG, Goiânia, GO: UFG, 201 DA SILVA, G. B. S. et al. Plataforma web para sistemas de informação geoespacial (SIG): aplicações no projeto GeoDegrade. In: Embrapa Territorial-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos: INPE, 2015. DRUCKER, D. P. et al. Uso de ferramenta GeoNode para catalogação de dados e metadados geoespaciais de acordo com as normas da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE). Embrapa Territorial-Circular Técnica (INFOTECA-E), 2013. ELLERY, Ana Ecilda Lima; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha. INTERPROFISSIONALIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE: semelhanças e diferenças conceituais. In: Anais do 13o Congresso Internacional da Rede Unida, 2018. ENGESTRÖN, Y. Expansive learning at work: Toward an activity theoretical reconceptualization. Journal of Education and Work, 2001. 133 - 156. FORPROEX. Avaliação Nacional da Extensão Universitária. Brasília: MEC/SESu; Paraná: UFPR; Ilhéus, BA: UESC, v. 3, 2001. FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS. Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus. 2012. NOGUEIRA, M. D. P. (Org.) Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas. Belo Horizonte: PROEX/UFMG; O Fórum, 2000. FREIRE, P. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Editora Paz e Terra, 2014. FREIRE, P. Educação como Prática da Liberdade. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. PROEXC/UFVJM. Regulamento das Ações de Extensão. Disponível em: http://www.ufvjm.edu.br/proexc/regulamentoacoes.html. Acessado em: 28 de maio de 2020. PERO, E. Acampar e explorar. Curitiba: União dos Escoteiros do Brasil, 1992. UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. Manual do escotista: Ramo Escoteiro - um método de educação não-formal para jovens de 11 a 14 anos. 2ª. ed. Curitiba: União dos Escoteiros do Brasil, 2013. UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. Padrões de atividades escoteiras – Um manual para escotistas e dirigentes. 1ª. ed. Curitiba: [s.n.], 2013. UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. Fluxograma de progressão pessoal do Ramo Escoteiro. Escoteiros do Brasil, 2016. Disponivel em: . Acesso em: 24 maio 2018. UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. Guia de Especialidades. 15ª. ed. Curitiba: União dos Escoteiros do Brasil, 2016. UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. Manual do escotista: Ramo Lobinho - Um método de educação não-formal para meninos e meninas de 7 a 11 anos. 3ª. ed. Curitiba: União dos Escoteiros do Brasil, 2018. UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. Política Nacional de Adultos no Movimento Escoteiro. Curitiba: União dos Escoteiros do Brasil, 2019. UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. Projeto educativo do Movimento Escoteiro. Curitiba: União dos Escoteiros do Brasil.
A produção de conhecimento ocorrerá com participação da comunidade acadêmica e da comunidade externa à UFVJM que neste projeto será os jovens e grupos do Movimento Escoteiro, com sede no município de Diamantina. A interação dialógica orienta o desenvolvimento de relações entre a UFVJM e os setores sociais marcadas pelo diálogo e pela troca de saberes, superando-se o discurso da hegemonia acadêmica e substituindo-o pela ideia de aliança com movimentos, setores e organizações sociais. O próprio Plano Nacional de Extensão (FORPROEX, 2001) ao definir as diretrizes para a extensão universitária que devem estar presentes em todas as ações de Extensão, aponta a Interação dialógica como um dos quatro eixos essenciais para o seu desenvolvimento. A Interação Dialógica é estabelecida como desenvolvimento de relações entre universidade e setores sociais marcadas pelo diálogo, pela ação de mão-dupla, de troca de saberes, de superação do discurso da hegemonia acadêmica (FORPROEX, 2001). Freire (1979) acrescenta que, a universidade interagindo com a sociedade, tem papel determinante no que tange à capacidade de provocar a transição de uma consciência ingênua para uma consciência crítica fomentadora de transformações na comunidade em que os indivíduos vivem e atuam, isso é possível via interação dialógica. As ações de extensão são fundamentais para que a universidade realize o diálogo e a troca de conhecimento com a sociedade. Como afirma Freire (1979), a universidade tem o dever de transmitir à sociedade os conhecimentos adquiridos ao longo de toda uma tradição acadêmica. Este conhecimento deve ter como finalidade promover o desenvolvimento social e uma sociedade pautada nos valores humanos que a conduzam ao progresso tanto nas relações humanas como ambientais. Neste sentido, o ensino de entomologia e agricultura por parte dos estudantes e professores da universidade e a organização de um acampamento escoteiro por parte do grupo de escoteiro será o ambiente de interação e aprendizado deste projeto.
Sobre a interdisciplinaridade, este projeto abrange diferentes áreas do conhecimento apresentadas abaixo e possui em sua equipe professores (as) doutores (as) com experiência em projetos desenvolvidos nessas áreas, em nível de graduação e/ou pós-graduação. 1) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação de técnicas de manejo e produção de cereais, olerícolas, frutíferas, oleaginosas, plantas medicinais, florestas, forrageiras, dentre outras; 2) Uso, Manejo e Conservação dos Solos – sistemas de preparo do solo, técnicas de recuperação, melhoria e conservação dos solos, avaliação do potencial e planejamento do uso das terras. 3) Fitossanidade – controle químico, biológico e integrado de pragas: insetos, ácaros, doenças e plantas invasoras; 4) Nutrição e Fertilidade do solo – avaliação nutricional das plantas, interpretação de análise química do solo e recomendação de adubação; 5) Irrigação e Drenagem – elaboração, implantação e execução de projetos para abastecimento de água, irrigação e drenagem; 6) Agrometeorologia - Levantamento e interpretação de dados climáticos, previsão do tempo, previsão de geadas, previsão de safra agrícola e zoneamento agro-climático; 7) Agroecologia e Produção Orgânica – orientação, planejamento, implantação e execução de sistemas agroecológicos e de produção orgânica. Interprofissionalidade é um termo usado para definir a atuação conjunta de diversos profissionais dentro de suas áreas de competência, integrando saberes (domínio cognitivo) e compartilhando práticas ou colaborando em atividades complementares (domínio pragmático), processos estes mediados por afetos. Assumindo este conceito de interprofissionalidade, podemos perceber que ela entra em confronto com a lógica profissional, onde há limites bem estabelecidos para a atuação de cada categoria, regulamentada por leis e fiscalizada pelos conselhos de classe. Consideramos haver assimetrias na permeabilidade entre a interdisciplinaridade e a interprofissionalidade. A interdisciplinaridade ocorre no campo da organização dos saberes, sendo estes mais facilmente compartilhados, se compararmos com as possibilidades de partilha de práticas e do fazer profissional (ELLERY; BARRETO, 2018).
O projeto terá como princípio a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão. O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão reflete um conceito de qualidade do trabalho acadêmico que favorece a aproximação entre universidade e sociedade, a auto-reflexão crítica, a emancipação teórica e prática dos estudantes e o significado social do trabalho acadêmico. A concretização deste princípio supõe a realização de projetos coletivos de trabalho que se referenciem na avaliação institucional, no planejamento das ações institucionais e na avaliação que leve em conta o interesse da maioria da sociedade (ANDES, 2003, p. 30). Cursos que atendam às necessidades da sociedade, podem ser operacionalizados por meio de atividades curriculares como Extensão Universitária e Atividades Complementares, buscando intervenções que envolvam diretamente as comunidades externas, com demonstração e aplicações do ensino e pesquisa adquiridos no curso de Agronomia, junto a extensão externa à universidade. Portanto, ações dessa natureza, envolvem o tripé da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão e ainda permitem, ofertar opções de carga horária para estudantes que necessitam de cumprir os 10% da carga horária total do curso em extensão.
A formação dos estudantes em ciências agrárias irá favorecer a execução deste projeto, uma vez que terão conhecimento amplo e profundo das atividades relacionados deste projeto. Além disso, os estudantes estarão envolvidos em atividades de transferência de tecnologia. Para tanto, iremos desenvolver treinamento em capacidade de organização das atividades propostas, comunicação oral e escrita. Nas atividades os estudantes irão organizar e terão a oportunidade de ministrarem os conteúdos. Já nas atividades de escrita, os estudantes irão elaborar materiais para a produção de materiais de divulgação técnica e elaboração de relatórios das atividades de avaliação do projeto envolvendo o público-alvo. Os estudantes serão acompanhados e avaliados de acordo com as atividades propostas desenvolvidas. A extensão universitária aproxima os estudantes junto à comunidade externa, aprimora e permite a troca de conhecimentos, impacta e transforma aqueles que passam pela experiência de formas diferentes e ao mesmo tempo, permite mudanças na formação, na vida pessoal, na sociabilidade e na simples relação com o mundo. Em soma, as ações de extensão são ainda importantes para que os estudantes coloquem em prática o aprendizado técnico desenvolvido dentro da universidade, de forma que isso possa ser propagado e aplicado ao meio externo. Para Manchur, Suriani e Cunha (2013) apud Canon e Pelegrinelli (2019) parte-se do princípio de que a formação do acadêmico é tomada como fundamento do processo educativo implementado na universidade, uma vez que contribuirá́ para sua compreensão como ser socialmente responsável e livre, capaz de refletir sobre o vivido e o aprendido em sala de aula e outros espaços, como na comunidade, que vão construindo cotidianamente sua identidade pessoal e profissional alicerçadas na busca do saber ser, saber fazer e saber aprender, ou seja, na formação de suas competências. No retorno à universidade, docentes e discentes terão um aprendizado que submetido à reflexão teórica, seria acrescido àquele conhecimento. Este fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados/acadêmico e popular, terá́ como consequência a mudança de conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atenção da universidade (FORUM, 2001).
O conhecimento acadêmico fornecido à sociedade, pode influenciar a vida de inúmeras pessoas e agir como instrumento de mudança social e econômica, pois permite a melhoria na qualidade de vida.
Redes sociais do Grupo Escoteiro e AgroQueVale.
Programação do Evento
Campus 1
03/12/2022
08:00
08:30
Chegada no local e início das atividades
Campus 1
03/12/2022
08:29
09:00
Hasteamento da Bandeira Nacional com a presença do Reitor da UFVJM e Diretor Presidente do 146º Grupo Escoteiro de Diamantina
Campus 1
03/12/2022
09:00
10:00
Montar o acampamento padrão escoteiro, respeitando as normas locais de limpeza e organização
Campus 1
03/12/2022
10:00
12:00
Jogo de base (Fio de sisal, Tripé, Cálculo de alturas e medidas e raciocínio lógico)
Campus 1 - Espaço JK
03/12/2022
12:00
13:30
Almoço no espaço JK, utilizando a cozinha. O almoço será feito por uma equipe de adultos parceiros do 146º Grupo Escoteiro
Campus 1
05/11/2022
13:30
15:00
Curso de Entomologia ofertado pelo professor responsável pelo Núcleo de Estudos em Manejo Integrado de Pragas (NEMIP), além dos estudantes. 13h30 a 15h00 - Diferenciar insetos, aranhas e escorpiões. - Caracterizar os tipos de aparelhos bucais dos insetos, sabendo o tipo de alimentação realizado por cada tipo. - Diferenciar cinco insetos de Ordens diferentes.
Campus 1
03/12/2022
15:00
16:30
Pão de caçador e ovo no espeto - 15h00 a 16h30
Campus 1
03/12/2022
16:30
18:00
Banho
Campus 1
03/12/2022
18:00
19:30
Jantar e preparo da esquete para o Fogo de Conselho
Campus 1 - Gramado
03/12/2022
19:30
20:30
Jogo noturno (Procure o bastão e Esconde-esconde) - 19h30 - 20h30
Campus 1
03/12/2022
20:30
21:30
Fogo de conselho, com peça teatral e canções escoteiras a capela - 20h30 até 21h30
Campus 1 - Gramado
03/12/2022
21:30
22:00
Encerramento das atividades do primeiro dia - 22h00
Campus 1 - Gramado
04/12/2022
06:00
06:30
Alvorada - 6h00
Campus 1 - Espaço JK
04/12/2022
06:30
07:30
Café da manhã - 6h30 até 7h30
Campus 1
04/12/2022
07:30
08:00
Hasteamento da bandeira - 7h30 até as 8h00
Campus 1 - Quadras
04/12/2022
08:00
08:30
Jogo Quebra Gelo - 8h00 - 8h30
Campus 1
04/12/2022
08:30
10:00
Curso de Agricultura ofertado pelo professor responsável pelo Núcleo de Estudos em Tecnologias para Secagem e Armazenamento (NETSA), além dos estudantes. 8h30 a 10h00 Preparar a terra, na presença do examinador, para um pequeno plantio de duas verduras. Explicar a diferença entre fruta e verdura, fazendo uma lista dos produtos e anotando as suas principais características (nutrientes). Realizar um processo de germinação e o transplante de uma planta.
Campus 1 - Gramado
04/12/2022
10:00
11:00
Jogo Escoteiro (Bússola e percurso) - 10h00 a 11h00
Campus 1 - Espaço JK
04/12/2022
11:00
12:00
Desmontar o acampamento padrão e deixar tudo como estava antes - 11h00 - 12h00
Campus 1 - Espaço JK
04/12/2022
12:00
13:30
Almoço 12h00 - 13h30
Campus 1 - Gramado
04/12/2022
13:30
14:00
Encerramento - 13h30 - 14h00
Público-alvo
Jovens escoteiros regularmente registrado na União dos Escoteiros do Brasil e com autorização dos responsáveis legais para participação do Acantonamento.
Chefes do 146º Grupo Escoteiro de Diamantina.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Parcerias
Co-responsável pela organização do evento e das atividades a serem executadas.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 22 h
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
A proposta desta Ação de Extensão Universitária é mediar o aprendizado entre jovens escoteiros e grupos de estudos em entomologia e agricultura, por meio da oferta de dois minicursos. Este evento será executado durante um acampamento a ser realizado em um fim de semana, no gramado do Campus 1 e Espaço JK da UFVJM. Espera-se que o envolvimento dos estudantes dos grupos de estudos NEMIP e NETSA, além de outros estudantes e docentes do curso de Agronomia da UFVJM a fim de otimizar o aprendizado dos jovens.