Detalhes da ação

Curso de Formação de Preceptores para o Internato de Medicina de Família e Comunidade

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202303000002

Tipo da Ação

Cursos Online

Situação

RECOMENDADA :
CONCLUÍDA - ARQUIVADA

Data Inicio

06/02/2023

Data Fim

30/06/2023


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

camila zamban de miranda

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências da Saúde

Área Temática Principal

Saúde

Área Temática Secundária

Educação

Linha de Extensão

Educação Profissional

Abrangência

Estadual

Gera Propriedade Intelectual

Sim

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Dentro e Fora do campus

Período das Atividades

Integral

Atividades nos Fins de Semana

Não

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 200 h
Resumo

A Atenção Primária à Saúde é a principal porta de entrada do SUS e a formação adequada dos trabalhadores é fundamental. No aprendizado das funções do Médico de Família e Comunidade (MFC) é necessária preceptoria adequada. Preceptor é o profissional que orienta o estudante no serviço. Os objetivos deste curso são capacitar 30 preceptores do estágio em MFC da FAMED/UFVJM que atuam no Vale do Jequitinhonha; colaborar para melhoria da atenção à saúde no SUS e favorecer a articulação ensino-serviço.


Palavras-chave

Preceptoria em APS; preceptoria em Medicina de Família; Internato em Medicina de Família.


Introdução

Neste último século, a assistência à saúde apresentou importantes avanços no país, em especial a partir da promulgação da lei 8080/90 que instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS). Para cumprir com as prerrogativas do SUS, o Brasil adotou a Atenção Primária à Saúde (APS) como principal porta de entrada e reguladora do sistema. A APS é caracterizada como Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades (BRASIL, 2022). A APS representa a principal porta de entrada do SUS e o centro de comunicação com toda a Rede de Atenção dos SUS, devendo se orientar pelos princípios da universalidade, da acessibilidade, da continuidade do cuidado, da integralidade da atenção, da responsabilização, da humanização e da equidade. No Brasil, a principal estratégia para implementação da APS é a Estratégia da Saúde da Família (ESF), e incorpora complexidades desde o nível de garantia do direito à saúde da população, ao manejo de casos clínicos complexos e o cuidado de pessoas e famílias expostas à grande diversidade de vulnerabilidades. Diante da complexidade que a APS exige dos trabalhadores, é de suma importância que os mesmos tenham formação adequada para suas atribuições. Desde o início da década 80, a educação médica tem sido revista, para que seja possível responder às demandas sociais de médicos para o SUS. As modificações nos currículos médicos tem, nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso de medicina de 2001 e 2014, marcos importantes destas modificações. Na primeira edição das DCN, no ano de 2001, o Ministério da Saúde (MS) inclui demandas sociais na formação médica, delineando o perfil dos egressos (BRASIL, 2001, p.10): Médico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. Mas foram as DCN de 2014, sob força de lei através da Lei do Programa Mais Médicos de 2013 (BRASIL, 2013), que impuseram às escolas médicas uma carga horária mínima para o estágio em serviços de Atenção Primária à Saúde (APS). Nesse contexto, os estudantes de medicina necessitam ter uma vivência na APS com preceptores que conheçam da realidade de seu território e também desenvolvam suas atribuições adequadamente. A complexidade da formação em cenários de APS exige habilidades específicas dos preceptores, ou seja, dos profissionais que orientam esses alunos na prática (IZECKSOHN et al., 2017). O conceito de preceptoria é abordado pela Associação Brasileira de Ensino Médico (ABEM) na elaboração das Diretrizes Curriculares da ABEM para o Internato Médico. A ABEM considera como preceptor de ensino, o profissional do serviço responsável pelo acompanhamento diário das atividades dos estudantes (internos), que deverá ter formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida na área do estágio. (ABEM, 2013) Cabe ao preceptor acompanhar o desenvolvimento profissional dos estudantes, em situações reais do ambiente de trabalho, além de realizar avaliações formais do desempenho dos alunos (BOTTI; REGO, 2008). A preceptoria em APS exige lidar com situações clínicas complexas e faz interface com responsabilidades de ensino, trazendo à tona questões de ordem pedagógica (IZECKSOHN et al., 2017). O preceptor pode ser considerado, então, o profissional responsável pelo acompanhamento e orientação dos alunos, para que seja possível o aprendizado a partir da prática de trabalho. No estágio de internato de MFC, a preceptoria deve ser realizada pelo médico que faz parte da equipe da APS, entretanto esses profissionais, especialmente nas regiões do interior do Brasil, em sua maioria não possuem formação para exercer essa atividade (SAMPAIO, 2021). Segundo Izecksohn et al. (2017), a formação de médicos especialistas para atuar na APS representa um grande desafio, e a formação de preceptores nesse cenário é algo ainda mais complicado. Investir na capacitação de preceptores representa um dos caminhos para viabilizar as propostas das DCN, na perspectiva da formação médica (SAMPAIO, 2021). Sendo assim, a proposta de um curso de formação para preceptores vai ao encontro de uma demanda nacional em relação à formação médica, porém organizado de forma a valorizar a singularidade da região. O curso de formação para preceptores visa qualificar profissionais médicos da região do Jequitinhonha, para atuar nessa importante função pedagógica, desenvolvendo competências no âmbito educacional e assistencial e contribuindo para o fortalecimento da APS.


Justificativa

Quando se fala em preceptoria médica para o internato na APS, destaca-se a falta de preparo pedagógico dos preceptores, além do desconhecimento de diretrizes para a preceptoria, assim como das próprias Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Medicina (SAMPAIO, 2021). Na região do Jequitinhonha nota-se que a maioria dos preceptores também não têm formação específica para atuar como educadores, desconhecendo, dessa forma, ferramentas para educação de adultos e avaliação das atividades práticas. Entende-se que, além dos desempenhos necessários para execução das atribuições dos médicos na APS, os preceptores precisam desenvolver competências no campo da preceptoria. Atualmente, os novos conhecimentos são produzidos e compartilhados no meio acadêmico quase em tempo real. O aprendizado de adultos deve acompanhar essa realidade e o modelo desse aprendizado precisa ser adequado, com qualificação dos atores envolvidos no processo de aprendizado. Na consolidação da APS, o investimento na capacitação dos preceptores mostra-se estratégia fundamental (IZECKSOHN et al., 2017). O presente curso pretende qualificar os preceptores do internato de MFC da Faculdade de Medicina da UFVJM, Campus Diamantina, que acontece em aproximadamente 15 municípios do Norte e Nordeste de Minas Gerais. Neste contexto, a preceptoria é realizada pelos médicos da APS que, apesar de não ter formação específica para exercer tal função pedagógica, mostram-se sensíveis a essa necessidade.


Objetivos

Colaborar para melhoria da atenção à saúde no SUS, através da capacitação de profissionais que atuam como preceptores na APS. Capacitar médicos que atuam na atenção básica nos municípios que recebem estudantes do Internato de MFC da FAMED/UFVJM para a função pedagógica de preceptoria. Favorecer a articulação ensino-serviço. Contribuir para a indissociabilidade do ensino-pesquisa-extensão da UFVJM no Vale do Jequitinhonha.


Metas

Capacitar 30 preceptores médicos, ampliando suas capacidades nas dimensões da atenção e da educação em saúde; Fortalecer a política de educação de profissionais em serviço; Promover a articulação ensino-serviço na macrorregião do Jequitinhonha/MG; Promover a corresponsabilização entre serviços e universidade, tanto na formação de profissionais quando na produção de cuidado; Estimular a valorização do exercício da preceptoria.


Metodologia

O curso está ancorado na Andragogia, a ciência que tem como objetivo contribuir para a aprendizagem de adultos, tendo como base as vivências e motivações dos mesmos (OLIVEIRA, MOTA, SILVA, 2022). Na perspectiva da andragogia, a orientação para aprendizagem está centrada nos problemas do cotidiano e a motivação para aprender cresce à medida que suas necessidades e seus interesses são satisfeitos. Assim, o cerne desse modelo é a análise da experiência (MOREIRA, 2021). Para o desenvolvimento do curso, serão utilizadas as metodologias de ensino de Educação à distância, disponíveis na plataforma online que será utilizada. Serão disponibilizados textos, vídeos e podcasts, aulas síncronas e webinários, além de fóruns de discussão, distribuídos em quatro módulos. O primeiro mês da ação será destinado a produção de conteúdo pela equipe responsável pelo projeto, bem como a realização de convite para palestrantes realizarem Webinários sobre cada um dos temas. A carga horária do curso será de 64 horas, tendo o período de quatro meses para realizar as atividades. O público-alvo serão os médicos das equipes da Estratégia Saúde da Família dos municípios do Norte e Nordeste de Minas Gerais, que realizam a preceptoria dos estudantes de medicina do Internato de Medicina de Família e Comunidade do Campus de Diamantina, totalizando aproximadamente 30 profissionais. Serão realizadas avaliações qualitativas e quantitativas no decorrer do curso, com feedbacks aos cursistas. Ao final, os participantes realizarão uma atividade avaliativa, correspondente aos temas abordados, que consistirão em perguntas e respostas, devendo atingir a pontuação mínima de 60%. Os aprovados receberão um certificado emitido pela UFVJM de 64 horas de curso.


Referências Bibliográficas

SAMPAIO, Juliana Nobre. Preceptoria do Internato em APS: do que estamos falando? Relatos de experiências em uma Faculdade de Medicina de São Paulo. 2021. 61f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde da Família - ProfSaúde) - Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2021. BOTTI, S. H. O.; REGO, S. T. A. Docente-clínico: o complexo papel do preceptor na residência médica, Physis, v. 21, n. 21, pp. 65-85, 2011. Izecksohn, Mellina Marques Vieira et al. Preceptoria em Medicina de Família e Comunidade: desafios e realizações em uma Atenção Primária à Saúde em construção. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2017, v. 22, n. 3 [Acessado 24 Novembro 2022] , pp. 737-746. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232017223.332372016>. BRASIL. Ministério da Saúde. O que é Atenção Primária? Secretaria de Atenção Primária a Saúde, 2022. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/smp/smpoquee. Acesso em: 26 nov. 2022. MOREIRA, Luis Fernando et al. Andragogia e ensino profissionalizante: uma sinopse teórico-conceitual apoiada na revisão sistemática de literatura. Revista Brasileira Multidisciplinar, v. 24, n. 3, p. 189-204, 2021. Oliveira, J. F. R., Mota, A. R. M. A. da ., & Silva, F. R. M. . (2022). A EDUCAÇÃO A DIST NCIA E SUA IMPORT NCIA PARA A ANDRAGOGIA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(7), 225–235. https://doi.org/10.51891/rease.v8i7.6181 ABEM – Vol. 9 (outubro 2013) – Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica, 2013. Disponível em: https://website.abem-educmed.org.br/wp-content/uploads/2019/09/CadernosABEM__Vol09.pdf. Acesso em 28 nov 2022.


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

O presente curso vai aproximar a Faculdade de Medicina da UFVJM com os médicos preceptores do internato em Medicina de Família e Comunidade (MFC). Esse estágio acontece no último período do curso de medicina e é de grande importância que a experiência dos graduandos na Atenção Primária a Saúde seja positiva. Os preceptores são colaboradores fundamentais e garantem os estágios em MFC, ainda que sem formação específica para tal atribuição. A potência do diálogo entre a universidade e os profissionais de saúde vai além da garantia de melhor preceptoria para os alunos da universidade. Ele fomenta a troca entre universidade e sistema de saúde - a universidade, sensível às demandas em saúde, adequa-se às necessidades sociais de formação médica. Os médicos preceptores e equipes de saúde têm a oportunidade de rever suas práticas, aprimorando e assumindo novos conhecimentos que a própria universidade compartilha. A comunidade acadêmica da UFVJM, na figura dos discentes e docentes do curso de Medicina, aproxima-se das comunidades assistidas pela Estratégia da Saúde da Família na região Norte e Nordeste de MG através do internato em MFC. Sabe-se que o SUS tem a APS como porta de entrada para o sistema e a equipe de saúde de família tem o desafio de cumprir esta prerrogativa. Assim, o médico de família precisa desenvolver vínculo e se aproximar das comunidades que assiste e é este um dos aprendizados dos estagiários do internato de MFC, sob preceptoria presencial dos médicos e supervisão dos professores.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

A interação entre diferentes profissionais, tanto durante o processo de capacitação quanto no contato entre aluno e preceptor em contexto de prática, contribui para a valorização da interdisciplinaridade e da interprofissionalidade, por meio do intercâmbio de saberes, conhecimentos e serviços. O processo de troca é bastante significativo para o alcance dos objetivos do curso proposto. É essencial que o aprendizado seja construído com a colaboração entre os agentes que compõem o serviço, em busca de um propósito em comum e de resultados satisfatórios. O curso vai envolver, em seu núcleo, professores, estudantes e preceptores de medicina. Entretanto, como o cenário será a APS, o sucesso do aprendizado e crescimento dos cursistas e graduandos, só será possível graças à interdisciplinaridade própria da realidade da APS.


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

Sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é preciso ressaltar que o curso permitirá a interação transformadora entre universidade e outros setores da sociedade, além da construção e da valorização de vínculos na comunidade. Assim, é imprescindível associar a pesquisa à extensão, sendo que o embasamento teórico é indispensável quando se trata de uma intervenção social. De acordo com o Plano Nacional de Extensão Universitária, 2012, para que os agentes da extensão possam colaborar para a transformação social, é preciso que possuam um “arsenal analítico, teórico e conceitual” que só pode ser proporcionado pela pesquisa, aliada às metodologias de aplicação e de avaliação. Quanto ao ensino, o estudante é protagonista de sua formação, é ele quem busca meios para reconhecer-se como agente da garantia de direitos e deveres e da transformação social. A extensão, então, se torna indissociável do ensino nesse aspecto, tendo em vista que a formação teórica do estudante só tende a ser acrescentada pela prática da extensão. Por fim, a extensão traz também um novo olhar para o acadêmico, quando transcende a sala de aula para o contato com a realidade social. Este curso, portanto, oportuniza ao estudante de Medicina da UFVJM o desenvolvimento de novas perspectivas e novos paradigmas do cuidado em saúde.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

O curso para preceptores, ao proporcionar um ambiente de atualização e de fundamentação teórica, atuará na qualificação das práticas curriculares no contexto da APS. Desse modo, os estudantes terão oportunidade de interagir com profissionais capacitados e atualizados, para que possam conhecer e compartilhar aprendizados, informações e vivências com foco na formação acadêmica crítica e reflexiva, contribuindo para a construção de um profissional médico capaz de lidar com diferentes realidades em saúde. Ainda nesse sentido, cada estudante se fortalecerá com a proposta, podendo utilizar os aprendizados advindos da troca de conhecimentos com os profissionais e com a população para se tornar um acadêmico mais completo e engajado no momento e um profissional mais humano futuramente.


Impacto e Transformação Social

Quanto ao impacto direto decorrente da melhoria da preceptoria para os alunos do curso de Medicina da UFVJM, é importante destacar a possibilidade de retorno relevante à sociedade ainda no período de formação dos discentes, através da atuação em prol da qualidade de vida da população dos municípios. A capacitação dos preceptores deve influenciar a relação dos estudantes com as comunidades atendidas, assim como com as equipes, fomentando um crescente de qualificação dos vínculos com os usuários do SUS. As relações entre os profissionais e pacientes é, por si, terapêutica e é um dos temas a ser trabalhado neste curso. A atualização sobre as demandas em saúde e o melhor direcionamento aos alunos pelos preceptores capacitados durante o curso propicia o cuidado ampliado. A APS tem como grande potência incentivar práticas de autocuidado e autonomia das pessoas sobre sua saúde. O empoderamento das pessoas e comunidades na sua autonomia de cuidado individuais e coletivos traz a transformação social, com o potencial de estabelecer novas relações.


Divulgação

Serão enviados convites endereçados a cada preceptor por email. O curso também será divulgado publicamente nos sites e redes sociais oficiais da Famed UFVJM.


Propriedade(s) Intelectual

Material didático.

Público-alvo

Descrição

Médicos das equipes da Estratégia Saúde da Família dos municípios do Norte e Nordeste de Minas Gerais, que realizam a preceptoria dos estudantes de medicina do Internato de Medicina de Família e Comunidade do Campus de Diamantina, totalizando aproximadamente 30 profissionais.

Municípios Atendidos

Município

Diamantina - MG

Município

Alvorada de Minas - MG

Município

Materlândia - MG

Município

Serro - MG

Município

Datas - MG

Município

Gouveia - MG

Município

Carbonita - MG

Município

Itamarandiba - MG

Município

Presidente Kubitschek - MG

Município

Presidente Juscelino - MG

Município

Felixlândia - MG

Município

São Gonçalo do Rio Preto - MG

Parcerias

Nenhuma parceria inserida.

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 90 h

Carga Horária 16 h
Periodicidade Mensalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Introdução a Educação a Distância Princípios da Medicina de Família e Comunidade Temas clínicos módulo 1 Papel do preceptor Conceitos e práticas no aprendizado de adultos

Carga Horária 16 h
Periodicidade Mensalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Método Clínico Centrado na Pessoa Registro baseado em problemas Temas clínicos módulo 2 Identificação do perfil de aprendizagem do aluno

Carga Horária 16 h
Periodicidade Mensalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Tema clínico 3, Conceitos e práticas em habilidades de comunicação: abordagem do paciente e do aluno, Introdução a Abordagem Familiar e Abordagem Comunitária, Prática em avaliação dos alunos - uso das ferramentas Minicex e OSCE

Carga Horária 16 h
Periodicidade Mensalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Tema clínico 4, Processo de ensino-aprendizagem: como dar feedback, Conceitos e prática do uso de ferramentas de avaliação.

Carga Horária 26 h
Periodicidade Anualmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Produção de conteúdo pela equipe responsável pelo projeto, bem como a realização de convite para palestrantes realizarem webinários sobre cada um dos temas. Desenvolvimento de estratégias de divulgação e publicação/envio da divulgação do curso.