Visitante
Defesa Sanitária Vegetal no Brasil
Sobre a Ação
202203000374
032022 - Ações
Projeto
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
05/05/2023
31/12/2024
Dados do Coordenador
ricardo siqueira da silva
Caracterização da Ação
Ciências Agrárias
Tecnologia e Produção
Meio Ambiente
Desenvolvimento rural e questão agrária
Nacional
Não
Não
Não
Dentro e Fora do campus
Integral
Sim
Redes Sociais
Membros
Defesa Sanitária Vegetal é o conjunto de ações e medidas para prevenir, controlar e erradicar doenças, pragas e outros organismos que possam prejudicar a saúde das plantas e a produção agrícola. Essas ações e medidas são realizadas por órgãos governamentais de fiscalização e controle, que atuam na prevenção e combate a doenças e pragas que possam afetar as plantações e culturas, incluindo a vigilância fitossanitária, a quarentena vegetal, o monitoramento e o controle de agrotóxicos.
pragas quarentenárias, análise de risco, invasão biológica
O objetivo da Defesa Sanitária Vegetal é garantir a produção agrícola saudável, preservando a qualidade dos alimentos, o meio ambiente e a saúde pública. A sua importância é fundamental para a segurança alimentar, para a economia e para a preservação da biodiversidade. As ações de extensão em defesa sanitária vegetal são atividades desenvolvidas por instituições e órgãos governamentais para disseminar informações e conhecimentos sobre medidas preventivas e práticas de controle de doenças e pragas vegetais. Entre as principais ações de extensão em defesa sanitária vegetal, podemos destacar: Treinamentos e capacitações: A realização de cursos e treinamentos é uma das principais atividades de extensão em defesa sanitária vegetal. Eles são voltados para agricultores, técnicos agrícolas, estudantes e outros profissionais da área, para ensinar sobre a identificação, monitoramento e controle de pragas e doenças vegetais. Palestras e seminários: Palestras e seminários são eventos que visam informar e sensibilizar os agricultores e a comunidade em geral sobre a importância da defesa sanitária vegetal e as boas práticas agrícolas para prevenção e controle de doenças e pragas. Demonstração de tecnologias: A demonstração de tecnologias é uma atividade que visa mostrar aos agricultores as técnicas e práticas mais adequadas para o controle e prevenção de doenças e pragas em suas lavouras, por meio de demonstrações práticas em campo. Visitas técnicas: As visitas técnicas são atividades consistindo em visitas de técnicos agrícolas e especialistas em defesa sanitária vegetal às propriedades rurais, para orientar e monitorar as práticas de controle e prevenção de doenças e pragas vegetais. Publicações técnicas: A elaboração e distribuição de materiais técnicos, como cartilhas, manuais e guias, é uma forma eficaz de disseminar informações sobre defesa sanitária vegetal para agricultores e técnicos agrícolas. Esses materiais podem trazer informações sobre o manejo integrado de pragas, a identificação de doenças e pragas, entre outras orientações importantes. Essas são algumas das principais ações de extensão em defesa sanitária vegetal que podem ser desenvolvidas por instituições e órgãos governamentais. Elas são essenciais para a disseminação de informações e conhecimentos que possam contribuir para a preservação da saúde das plantas e para a produção agrícola sustentável.
As ações de extensão em defesa sanitária vegetal são justificadas pela importância da produção agrícola para a segurança alimentar, para a economia e para a preservação da biodiversidade. A defesa sanitária vegetal é uma questão de saúde pública, pois doenças e pragas vegetais podem comprometer a qualidade e a quantidade dos alimentos produzidos, além de afetar a saúde dos consumidores. As ações de extensão em defesa sanitária vegetal são necessárias porque muitos produtores rurais não possuem conhecimentos técnicos suficientes para prevenir e controlar doenças e pragas em suas lavouras. Além disso, muitas vezes as informações disponíveis não são acessíveis ou compreensíveis para esses produtores, dificultando a adoção de boas práticas agrícolas. A falta de prevenção e controle de doenças e pragas vegetais pode resultar em perdas significativas na produção agrícola, impactando a renda dos agricultores e a oferta de alimentos para a população. Além disso, a utilização inadequada de agrotóxicos pode contaminar o meio ambiente e comprometer a saúde dos trabalhadores rurais e dos consumidores. Dessa forma, as ações de extensão em defesa sanitária vegetal são fundamentais para disseminar informações e conhecimentos sobre boas práticas agrícolas, identificação e controle de doenças e pragas vegetais, manejo integrado de pragas, entre outras orientações importantes. Com isso, é possível contribuir para a produção agrícola saudável, preservar o meio ambiente e garantir a segurança alimentar e a saúde pública.
1 Capacitar os agricultores e técnicos agrícolas para identificar e controlar doenças e pragas vegetais, por meio de treinamentos, palestras, seminários e outras atividades de formação. 2 Disseminar informações sobre boas práticas agrícolas para prevenção e controle de doenças e pragas vegetais, como a rotação de culturas, o manejo integrado de pragas, o controle biológico, entre outras. 3 Sensibilizar os agricultores e a comunidade em geral sobre a importância da defesa sanitária vegetal e os riscos associados à utilização inadequada de agrotóxicos. 4 Demonstrar tecnologias e práticas de prevenção e controle de doenças e pragas vegetais, por meio de visitas técnicas, dias de campo e outras atividades práticas. 5 Estimular a adoção de práticas sustentáveis de produção agrícola, que promovam a preservação da biodiversidade, a conservação do solo e a utilização racional de recursos naturais. 6 Fornecer informações técnicas para a tomada de decisão dos agricultores e técnicos agrícolas, por meio de publicações técnicas, cartilhas, manuais e outras ferramentas de comunicação. 7 Contribuir para a redução de perdas na produção agrícola e para o aumento da rentabilidade dos agricultores, por meio da prevenção e controle de doenças e pragas vegetais. 8 Formar discentes envolvidos nas ações de extensão em defesa sanitária vegetal.
1. Aumentar o número de agricultores capacitados para identificar e controlar doenças e pragas vegetais, por meio de treinamentos, palestras, seminários e outras atividades de formação. 2. Reduzir o uso indiscriminado de agrotóxicos, por meio da disseminação de informações sobre práticas de prevenção e controle de doenças e pragas vegetais, que incluem o uso de métodos biológicos e mecânicos. 3. Estimular a adoção de práticas sustentáveis de produção agrícola, como a rotação de culturas, o manejo integrado de pragas, o controle biológico, entre outras, visando à preservação da biodiversidade e a conservação do solo. 4. Promover a produção de alimentos mais saudáveis e seguros, por meio da prevenção e controle de doenças e pragas vegetais, contribuindo para a segurança alimentar das comunidades locais. 5. Reduzir as perdas na produção agrícola, aumentando a rentabilidade dos agricultores e a oferta de alimentos para a população. 6. Sensibilizar a comunidade em geral sobre a importância da defesa sanitária vegetal e os riscos associados à utilização inadequada de agrotóxicos, contribuindo para a preservação do meio ambiente e a saúde pública. 7. Promover a interação entre agricultores, técnicos agrícolas, pesquisadores e instituições governamentais, favorecendo a troca de experiências e informações, a fim de construir conhecimentos e soluções compartilhadas. 8. Capacitar discentes envolvidos na ação.
Serão realizadas a identificação das necessidades locais: antes de iniciar a ação, iremos identificar as principais necessidades da comunidade em relação à defesa sanitária vegetal, considerando os tipos de culturas, as doenças e pragas mais comuns na região, as práticas agrícolas utilizadas pelos agricultores, entre outros fatores. Serão realizadas o planejamento das atividades a partir dos objetivos e metas estabelecidos, considerando as estratégias de sensibilização, capacitação e assistência técnica aos agricultores, a seleção de técnicas de controle de doenças e pragas, entre outros aspectos. Serão realizadas as atividades planejadas, como treinamentos, oficinas, visitas técnicas, monitoramento de doenças e pragas, entre outras. Durante e após a execução das atividades serão avaliados os resultados da ação, para verificar se as metas estabelecidas estão sendo alcançadas e identificar possíveis ajustes que precisem ser feitos. Iremos divulgar os resultados alcançados para a comunidade em geral, por meio de relatórios, publicações, eventos, entre outros meios, visando a disseminação de boas práticas de defesa sanitária vegetal. A participação efetiva do público alvo será realizada com treinamentos e capacitações em palestras, dias de campo e eventos técnicos para disseminar informações sobre a defesa sanitária vegetal e as melhores práticas para prevenção e controle de pragas e doenças e distribuição de materiais informativos, como cartilhas, vídeos e materiais educativos, que ajudem a disseminar informações sobre a defesa sanitária vegetal
Carvalho, Maria Auxiliadora Tavares. "Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento sustentável–Mexpar." (2008). Devorshak C. (2012). Plant pest risk analysis: concepts and applications. Wallingford: Cabi. EPPO - European and Mediterranean Plant Protection Organization. (2019). Review of EPPO’s approach to Pest risk analysis. Technical Document 1079. FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations (2019). Pest risk analysis for quarantine pests. Rome: FAO. Fidelis E.G., Lohmann T.R., Silva M.L., Parizzi P., Laranjeira F.F. (2018). Priorização de pragas quarentenárias ausentes no Brasil. Porto Velho: Embrapa. Liebhold A.M., Berec L., Brockerhoff E.G., Epanchin-Niell R.S., Hastings A., Herms D.A., Yamanaka T. (2016). Eradication of invading insect populations: from concepts to applications. Annual Review of Entomology, 61: 335-352. Lodge D.M., Simonin P.W., Burgiel S.W., Keller R.P., Bossenbroek J.M., Jerde C.L., Kramer A.M., Rutherford E.S., Barnes M.A., Wittmann M.E., Chadderton W.L.,Apriesnig J.L., Beletsky D., Cooke R.M., Drake J.M., Egan S.P., Finnoff D.C., Gantz C.A., Grey E.K., Hoff M.H., Howeth J.G., Jensen R.A., Larson E.R., Mandrak N.E., Mason D.M., Martinez F.A., Newcomb T.J., Rothlisberger J.D., Tucker A.J., Warziniack T.W., Hongyan Zhang H. (2016). Risk analysis and bioeconomics of invasive species to inform policy and management. Annual Review of Environment and Resources, 41: 453-488. Martin, R.R., Constable, F., Tzanetakis I.E. (2016). Quarantine regulations and the impact of modern detection methods. Annual Review of Phytopathology, 54: 189-205. Paula Jr. T.J., Silva M.B. (2013). Defesa vegetal e sustentabilidade para o agronegócio. Belo Horizonte: EPAMIG. Sugayama R.L., Lopes M., Silva S., Ribeiro L.C., Rangel L. (2015). Defesa vegetal: fundamentos, ferramentas, políticas e perspectivas. Belo Horizonte: SBDA. Vilela E.F., Callegaro G.M. (2013). Elementos de defesa agropecuária: sistema normativo, invasões biológicas, comunicação, história, risco e segurança dos alimentos, conformidade e rastreabilidade. Piracicaba: FEALQ.
A interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade será realizada com a troca de conhecimentos e experiências entre as partes, contribuindo para o desenvolvimento do projeto. Nesse sentido, a comunicação será clara e acessível para estabelecer uma relação saudável e construtiva entre a academia e a sociedade. Além disso, a equipe estará aberta a ouvir as demandas da sociedade e a considerar as perspectivas de diferentes grupos e indivíduos, incluindo aqueles que são tradicionalmente excluídos dos espaços acadêmicos.por meio de parcerias entre universidades e organizações da sociedade civil. A interação dialógica entre a comunidade acadêmica e a sociedade também será fomentada por meio de iniciativas de divulgação científica, como eventos abertos ao público, publicações em linguagem acessível e programas de educação e conscientização. A interação dialógica entre a comunidade acadêmica e a sociedade é uma via de mão dupla, em que ambos os lados podem se beneficiar e contribuir para o avanço da defesa sanitária vegetal.
A interdisciplinaridade e a interprofissionalidade são fundamentais para a defesa sanitária vegetal, uma vez que envolvem a integração de conhecimentos, habilidades e práticas de diversas áreas para promover a saúde das plantas e prevenir a disseminação de pragas e doenças. A interdisciplinaridade se refere à colaboração entre diferentes disciplinas, como biologia, agronomia, ecologia, entre outras, para entender e abordar os desafios da defesa sanitária vegetal de forma mais abrangente e integrada. Por exemplo, um entomologista pode trabalhar em conjunto com um fitopatologista para entender como as interações entre insetos e patógenos afetam a saúde das plantas. Já a interprofissionalidade envolve a colaboração entre profissionais de diferentes áreas, como agricultores, técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos, biólogos e veterinários, para desenvolver e implementar estratégias efetivas de defesa sanitária vegetal. Por exemplo, um agrônomo pode trabalhar em conjunto com um técnico agrícola para identificar pragas e doenças em uma plantação e implementar medidas preventivas para evitar sua disseminação. A interdisciplinaridade e a interprofissionalidade também são importantes para a promoção da sustentabilidade na defesa sanitária vegetal, uma vez que permitem a adoção de práticas agrícolas mais integradas, que consideram não apenas a saúde das plantas, mas também a conservação dos recursos naturais e a redução do uso de agroquímicos.
A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão é fundamental para a defesa sanitária vegetal, uma vez que essas três atividades são interdependentes e complementares. O ensino permite a formação de profissionais qualificados e capacitados para lidar com os desafios da defesa sanitária vegetal, por meio do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e competências necessárias para a identificação, prevenção e controle de pragas e doenças. A pesquisa, por sua vez, é fundamental para o avanço do conhecimento científico sobre as pragas e doenças que afetam as plantas, bem como para o desenvolvimento de novas tecnologias e estratégias de defesa sanitária vegetal, incluindo a seleção de plantas mais resistentes, o uso de agentes de controle biológico e a identificação de substâncias químicas mais eficazes e menos tóxicas. Já a extensão é importante para a disseminação dos conhecimentos e tecnologias desenvolvidas na pesquisa e no ensino para a comunidade em geral, incluindo produtores rurais, técnicos agrícolas e outros profissionais envolvidos na defesa sanitária vegetal. Através da extensão, as informações e práticas desenvolvidas na academia podem ser aplicadas e testadas na prática, possibilitando a identificação de desafios e soluções específicas para cada contexto. Dessa forma, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão é essencial para o desenvolvimento de uma abordagem integrada e sustentável em defesa sanitária vegetal, que considere a formação de profissionais qualificados, o avanço do conhecimento científico e a aplicação prática desses conhecimentos e tecnologias na comunidade em geral.
A participação dos graduandos em ações de defesa sanitária vegetal tem um impacto significativo em sua formação acadêmica. Essas ações proporcionam aos estudantes a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, além de desenvolver habilidades e competências essenciais para a atuação profissional na área. Entre os benefícios da participação dos graduandos em ações de defesa sanitária vegetal, podemos destacar: Desenvolvimento de habilidades práticas: a participação em atividades práticas de defesa sanitária vegetal, como a identificação de pragas e doenças e a aplicação de técnicas de controle, permite aos estudantes desenvolver habilidades práticas essenciais para a atuação profissional na área. Interação com a comunidade: a participação em ações de defesa sanitária vegetal proporciona aos estudantes a oportunidade de interagir com a comunidade, incluindo produtores rurais, técnicos agrícolas e outros profissionais envolvidos na área, o que pode ampliar sua rede de contatos e facilitar a inserção no mercado de trabalho. Conhecimento de novas tecnologias: a participação em ações de defesa sanitária vegetal também pode permitir aos estudantes conhecer novas tecnologias e estratégias de controle de pragas e doenças, incluindo o uso de agentes de controle biológico e a seleção de plantas mais resistentes. Promoção da sustentabilidade: as ações de defesa sanitária vegetal também podem sensibilizar os estudantes para a importância da adoção de práticas agrícolas mais sustentáveis e integradas, que levam em conta não apenas a saúde das plantas, mas também a conservação dos recursos naturais e a redução do uso de agroquímicos. Dessa forma, a participação dos graduandos em ações de defesa sanitária vegetal pode contribuir significativamente para sua formação acadêmica, proporcionando uma abordagem mais integrada e prática da aprendizagem, além de prepará-los melhor para os desafios da atuação profissional na área.
A defesa sanitária vegetal tem um impacto significativo na transformação social, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população, a preservação dos recursos naturais e a promoção da sustentabilidade. Algumas das principais formas em que a defesa sanitária vegetal pode impactar e transformar a sociedade são: Segurança alimentar: a defesa sanitária vegetal é fundamental para garantir a produção de alimentos seguros e saudáveis, protegendo as plantas contra pragas e doenças que podem comprometer a qualidade e a quantidade da produção agrícola. Redução do uso de agroquímicos: a adoção de práticas de defesa sanitária vegetal integradas e sustentáveis pode reduzir a dependência dos produtores rurais em relação aos agroquímicos, minimizando os riscos para a saúde humana e para o meio ambiente. Preservação dos recursos naturais: a defesa sanitária vegetal também contribui para a preservação dos recursos naturais, como o solo, a água e a biodiversidade, promovendo a utilização mais racional e eficiente desses recursos. Geração de renda e emprego: a proteção das plantas contra pragas e doenças pode aumentar a produtividade e a rentabilidade da produção agrícola, gerando mais renda e emprego para a população rural e contribuindo para o desenvolvimento econômico local. Promoção da sustentabilidade: a defesa sanitária vegetal integrada e sustentável promove a adoção de práticas agrícolas mais conscientes e responsáveis, considerando não apenas a saúde das plantas, mas também a conservação dos recursos naturais e a redução dos impactos ambientais. Dessa forma, a defesa sanitária vegetal pode impactar e transformar a sociedade de diversas maneiras, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população e a promoção da sustentabilidade e do desenvolvimento socioeconômico.
Cartilhas, E-mails para o público alvo, Instagram Agrime
Público-alvo
- Estudantes do ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas da região - Professores da educação básica - Professores da educação profissional técnica de nível médio - Alunos, professores e funcionários de outras instituições de ensino superior - Profissionais liberais - Movimentos sociais - Grupos comunitários - Agricultores - Produtores rurais - Empresas - Outros. A comunidade interna: - Docentes - Discentes do curso - Técnicos administrativos - Discentes de outros cursos de graduação da UFVJM
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Gouveia - MG
Leme do Prado - MG
Couto de Magalhães de Minas - MG
Senador Modestino Gonçalves - MG
Monjolos - MG
Curvelo - MG
Viçosa - MG
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 22 h
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
Reuniões para planejamento das atividades
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
Elaboração de materiais de divulgação
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
Elaboração de minicurso com tema do projeto
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
Elaboração de relatórios