Detalhes da ação

Fisioterapia aquática para idosos com osteoartrite de joelho e/ou quadril

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202203000429

Tipo da Ação

Projeto

Situação

RECOMENDADA :
EM ANDAMENTO - Normal

Data Inicio

01/09/2023

Data Fim

30/11/2024


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

alessandra de carvalho bastone

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências da Saúde

Área Temática Principal

Saúde

Área Temática Secundária

Saúde

Linha de Extensão

Terceira Idade

Abrangência

Municipal

Gera Propriedade Intelectual

Não

Vínculada a Programa de Extensão

Não

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Dentro do campus

Período das Atividades

Tarde

Atividades nos Fins de Semana

Não

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 2 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 6 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 2 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 2 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 2 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 2 h
Resumo

A osteoartrite (OA) de joelho e de quadril são altamente prevalentes na população idosa e estão associadas à perda da função, dor e rigidez, comprometendo a mobilidade e, consequentemente, a capacidade de realizar as atividades de vida diária dos indivíduos. As propriedades físicas da água, como densidade, pressão hidrostática e empuxo, permitem que vários exercícios terapêuticos sejam realizados em uma condição de baixo impacto articular, melhorando a dor e a capacidade funcional dos indivíduos


Palavras-chave

idoso, osteoartrite de joelho, osteoartrite de quadril, reabilitação


Introdução

A OA é uma doença crônico-degenerativa, caracterizada pelo desgaste da cartilagem articular, estando o joelho e o quadril entre as articulações mais frequentemente acometidas.1 É uma das doenças reumáticas mais prevalentes.2 Sua prevalência varia em torno de 4% a 3%, sendo especialmente incidente na população idosa, apesar dessa doença não ser uma consequência inevitável do envelhecimento.2 Em todo o mundo, estima-se que 9,6% dos homens e 18,0% das mulheres com idade acima de 60 anos apresentam osteoartrite sintomática.2 Vários fatores sistêmicos podem influenciar o início e a progressão da OA, como mudanças no metabolismo, fatores genéticos, hormonais, alterações biomecânicas e processos inflamatórios articulares.1 Fatores de risco mecânico tais como obesidade, atividades ocupacionais repetitivas, períodos prolongados em posição agachada e ajoelhada, lesões de meniscos e ligamentos e atividades esportivas que impõem grande impacto sobre o membro inferior, predispõem o surgimento da OA, em especial de joelho.3 O aumento do IMC está também associado à progressão da AO de joelho e quadril, grau de incapacidade, evolução para artroplastia e resultados clínicos ruins após cirurgia.2 Outro importante fator de risco para OA é a idade avançada.1 A prevalência de OA de joelho é de 1% em indivíduos de 25 a 34 anos e aumenta para 50% nos indivíduos com 75 anos e mais. A relação entre idade avançada e risco de OA é decorrente de múltiplos fatores: menor espessura da cartilagem, fraqueza muscular, déficit proprioceptivo. Além disso, os mecanismos celulares responsáveis pela homeostase tecidual declinam com o envelhecimento, levando a uma inadequada resposta ao estresse e, consequentemente, destruição e perda do tecido articular.3 A OA está associada à dor, rigidez articular, deformidade e progressiva perda de função, afetando o indivíduo nas dimensões orgânicas, funcionais, emocionais e sociais, prejudicando sua qualidade de vida.1 A dor na OA está normalmente associada ao movimento, sendo a inatividade uma estratégia adotada para evitar a dor, levando ao descondicionamento cardiorrespiratório e fraqueza muscular.4 Além dos sintomas já descritos, é comum o aparecimento de edema, frouxidão ligamentar, diminuição e/ou perda do movimento, contraturas capsulares, espasmos, fibrose e deformidade progressiva em flexão de joelho, fatores agravantes para a instabilidade articular.2 Também pode haver deterioração da propriocepção ou senso de posição articular.5 A fisioterapia está entre uma das formas não farmacológicas de tratamento para a osteoartrite e, quando bem indicada, oferece excelente resposta.6 Os exercícios físicos atuam no controle da dor e na manutenção da função articular, sendo talvez a melhor escolha para casos leves e moderados de OA.6 A fisioterapia aquática pode ser considerada como uma das principais intervenções terapêuticas no tratamento da OA de joelho e quadril.7,8 As propriedades físicas e o aquecimento da água desempenham um papel importante na analgesia, na redução da rigidez e na redução do impacto articular, favorecendo a realização de exercícios de fortalecimento e alongamento muscular e exercícios de equilíbrio, pois não existem pontos de apoio, sendo o paciente obrigado a promover alterações posturais. O empuxo da água resulta em descompressão das articulações, diminuindo o atrito articular, e faz com que os indivíduos se sintam mais leves, sendo uma forma segura de realizar exercícios aeróbios. Ensaios clínicos controlados têm demonstrado a eficácia da fisioterapia aquática na melhora da dor, na capacidade funcional, na rigidez e na qualidade de vida de indivíduos com OA em membros inferiores.8,9


Justificativa

Este projeto está em andamento desde março de 2017 e foi interrompido em 2020 por causa da Pandemia COVID-19. Atualmente, temos uma lista de espera de 50 idosas com osteoartrite de joelho e/ou quadril. A reavaliação dos participantes dos projetos anteriores indicou melhora da dor, do condicionamento físico e da funcionalidade dos participantes. Ao longo deste período, participaram do projeto, além de três bolsistas do curso de Fisioterapia, 67 alunos do curso de Fisioterapia, revezando-se para auxiliar as bolsistas na supervisão do programa de Fisioterapia Aquática. Artigo demonstrando a efetividade do protocolo foi publicado na revista Fisioterapia Brasil.10


Objetivos

- Geral: Oferecer um programa de fisioterapia aquática para idosas com OA de joelho e ou quadril. Específicos: - Promover a redução de peso de idosas com OA de joelhos por meio do aumento do gasto energético decorrente da fisioterapia aquática. - Promover alívio da dor, redução da rigidez e aumento da estabilidade articular do joelho de idosas com OA de joelho por meio da fisioterapia aquática. - Promover melhora da função física e do nível de atividade física de idosas com OA de joelho por meio da fisioterapia aquática. - Auxiliar na formação teórica e prática dos discentes nas especialidades Fisioterapia Aquática e Saúde do Idoso.


Metas

- O projeto tem como meta melhorar a capacidade funcional, auxiliar na redução de peso e no aumento do nível de atividade física de 24 - 30 idosas com diagnóstico de OA de joelhos e/ou quadril, no período de um ano; - Aprimorar o conhecimento e habilidades dos discentes nas especialidades Fisioterapia Aquática e Saúde do Idoso. - Como impacto indireto, prevê-se a redução de gastos pelo SUS com futuras cirurgias e/ou outros tratamentos de saúde que estes idosas possam vir a necessitar.


Metodologia

Idosas (≥ 60 anos) com diagnóstico clínico de OA no joelho e/ou quadril, bilateral ou unilateral, que não apresentarem história de procedimento cirúrgico e/ou trauma nos membros inferiores nos últimos 6 meses, incontinência urinária de moderada a grave, ou alergia ao cloro, serão convidados a participar do projeto. A clínica escola de fisioterapia da UFVJM e os postos de saúde apresentam uma lista de idosas, com este perfil, que aguardam tratamento. As idosas serão avaliadas antes de iniciarem o protocolo de tratamento e reavaliadas após 3 meses de tratamento. A avaliação compreende um questionário contendo dados sociodemográficos e de saúde (sexo, idade, doenças crônicas, medicamentos e nível de atividade física) e medidas antropométricas (peso e altura para cálculo do índice de massa corporal). Para avaliar a qualidade de vida será aplicado o Patient Generated Index.11 Neste instrumento os indivíduos escolhem, no máximo, cinco áreas de sua vida que julgam terem sido mais afetadas pela sua condição de saúde e logo após avaliar o quanto cada uma delas foi afetada, usando uma escala de 0 a 6, onde 0 é o pior imaginável e 6 exatamente como gostaria que fosse. Por fim, ele irá distribuir 10 pontos entre as áreas, de acordo com sua importância, dando uma maior quantidade de pontos para as mais importantes, sendo necessária a distribuição de todos os pontos. Também, para avaliar a dor, rigidez e capacidade funcional será aplicado, em forma de entrevista, o questionário Western Ontario and McMaster Universities Arthritis Index (WOMAC).12 O WOMAC é um instrumento válido e confiável, específico para OA, traduzido e adaptado para a língua portuguesa. As perguntas devem ser respondidas pelo indivíduo considerando-se a sua percepção nas últimas 72 horas. Os escores do WOMAC foram calculados pela escala de Likert (0 - nenhuma 1 - pouca, 2 – moderada, 3 - intensa, 4 - muito intensa) e obtidos a soma dos valores para cada domínio. Maiores escores indicam pior quadro de dor, rigidez ou funcionalidade. Para avaliar a funcionalidade e como uma medida indireta de força muscular dos membros inferiores será realizado o teste de sentar e levantar da cadeira sem apoio, com os braços cruzados a frente do tórax, 5 vezes o mais rápido possível, cronometrando-se o tempo dispendido para realizar esta atividade.13 Após a avaliação, o indivíduo iniciará o programa de fisioterapia aquática. As idosas que, durante a avaliação fisioterápica, apresentarem doenças clínicas descompensadas ou alterações dermatológicas contagiosas serão encaminhados para avaliação médica e só poderão participar do projeto após liberação da equipe médica. O programa de fisioterapia aquática terá frequência semanal de 2 vezes e duração de 60 minutos por sessão, dividida em quatro fases: alongamento muscular, treino aeróbio, fortalecimento muscular e treino de equilíbrio. Todas as participantes serão orientadas a chegar ao local da terapia com 15 minutos de antecedência, para aferição da pressão arterial e para utilização da ducha, antes da entrada na piscina. A progressão da intensidade do programa de fisioterapia aquática será realizada aumentando a velocidade do treino aeróbio, o número de séries, o número de repetições e a carga dos exercícios de fortalecimento (por meio do uso de flutuadores), de acordo com a tolerância do participante. Também serão realizadas orientações sobre calçados e forma de realizar as atividades de vida diárias, para evitar impacto articular. Idosas que apresentarem qualquer condição de saúde ao longo do projeto serão encaminhadas ao médico e orientadas a interromper o programa, se necessário. A participação dos discentes será monitorada pela coordenadora da ação. Estes deverão realizar as avaliações das participantes do projeto, as orientações referentes aos cuidados do dia-a-dia, e conduzir o programa de exercícios, assim como a progressão e modificação no programa de exercícios de forma a torná-lo mais efetivo e adequá-lo às diferentes necessidades das participantes. Os discentes serão avaliados quanto ao compromisso com o projeto, assiduidade, capacidade de liderança na condução do programa de exercícios e discussão teórica sobre o programa ofertado.15


Referências Bibliográficas

1. Santos MLA, Gomes WF, Queiros BZ, Rosa NMB, Pereira DS, Dias JMD. Desempenho muscular, dor, rigidez e funcionalidade de idosas com osteoartrite de joelho. Acta Ortop Bras 2011;19(4)193-7. 2. Heidari B. Knee osteoarthritis prevalence, risk factors, pathogenesis and features: Part I. Caspian J Intern Med 2011; 2(2):205-212. 3. Litwic A, Edwards M, Dennison E, Cooper C. Epidemiology and Burden of Osteoarthritis. Br Med Bull 2013;105:185-199. 4. Holla JFM, Van der Leeden M, Knol DL, Roorda LD, Hilberdink WKHA, Lems WF, Steultjens MPM, Dekker J. Predictors and outcome of pain-related avoidance of activities in persons with early symptomatic knee osteoarthritis: a five-year followup study. Arthritis Care Res 2015;67(1):48–57. 5. Van Tunen JAC, Dell’Isola A, Juhl C, Dekker J, Steultjens M, Lund H. Biomechanical factors associated with the development of tibiofemoral knee osteoarthritis: protocol for a systematic review and meta-analysis. BMJ Open 2016;6:e011066. 6. Jevsevar DS. Treatment of osteoarthritis of the knee: evidence-based guideline, 2nd edition. J Am Acad Orthop Surg 2013;21(9):571-6. 7. Waller B, Ogonowska-Slodownik A, Vitor M, Lambeck J, Daly D, Kujala UM, et al. Effect of therapeutic aquatic exercise on symptoms and function associated with lower limb osteoarthritis: systematic review with metaanalysis. Phys Ther 2014;94:1383–95. 8. Lu M, Su Y, Zhang Y, Zhang Z, Wang W, He Z, et al. Effectiveness of aquatic exercise for treatment of knee osteoarthritis: Systematic review and metaanalysis. Z Rheumatol 2015;74:543–52. 9. Rewald S, Mesters I, Lenssen AF, Emans PJ, Wijnen W, de Bie RA. Effect of aqua-cycling on pain and physical functioning compared with usual care in patients with knee osteoarthritis: study protocol of a randomised controlled trial. BMC Musculoskelet Disord 2016;17:88. 10. Souza AA, Moura JA, Bastone AC. Efetividade de um programa de fisioterapia aquática na capacidade aeróbia, dor, rigidez, equilí¬brio e função fí¬sica de idosas com osteoartrite de joelho. Fisioterapia Brasil. 2017;18(2):165-71 11. CARDOSO et al. Portuguese translation and validation of the Patient Generated Index (PGI) instrument for patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease: individualized quality of life assessment. J Bras Pneumol.v,46, n.6, 2020. 12. Ivanovith MF. Tradução e validação do questionário de qualidade de vida específico para osteoartrose WOMAC (Western Ontário and McMaster Osteoarthritis Universities Index) para a língua portuguesa. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina; 2002. 13. CARDOSO et al. Portuguese translation and validation of the Patient Generated Index (PGI) instrument for patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease: individualized quality of life assessment. J Bras Pneumol.v,46, n.6, 2020. 14. Bohannon, R. W. Test-retest reliability of the five-repetition sit-to-stand test: a systematic review of the literature involving adults. The Journal of Strength & Conditioning Research 2011; 25(11), 3205-3207. 15. BATISTA, Zenilde Nunes; KERBAUY, Maria Teresa Micely. A Gênese da Extensão Universitária Brasileira no Contexto de Formação do Ensino Superior. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 13, n. 3, p. 916-930, 2018. 16. FAGUNDES, José. Universidade e Compromisso Social: extensão, limites e perspectivas. Campinas: Editora Unicamp, 1985.


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

Este projeto propõe uma troca de saberes entre comunidade acadêmica (docentes/discentes da residência multiprofissional do idoso e do curso de Fisioterapia) e participantes, familiares.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

As participantes do projeto com sobrepeso/obesidade serão encaminhadas para avaliação nutricional e aquelas com alguma doença clínica descompensada para avaliação médica. Será mantido contato e discutido os casos com os profissionais responsáveis pelos atendimentos. Os discentes serão os responsáveis por acompanhar as participantes do projeto, identificar problemas clínicos, encaminhar para o médico responsável e nutricionista e dialogar com as participantes e com os profissionais de saúde sobre as formas de resolutividade das questões apresentadas.


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

As atividades desenvolvidas pelo estudante irão abarcar o tripé ensino-pesquisa-extensão. Os estudantes serão responsáveis pela avaliação, atendimento semanal e reavaliação dos participantes. Os dados das avaliações das participantes do projeto serão compilados durante os dois anos do projeto e apresentados em eventos de extensão e pesquisa. As adequações no projeto serão realizadas mediante busca de evidências na literatura e viabilidade na prática.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

As atividades desenvolvidas pelo estudante irão abarcar o tripé ensino-pesquisa-extensão. Os estudantes serão responsáveis pela avaliação, atendimento semanal e reavaliação dos participantes. A participação neste projeto de extensão irá contribuir no aprimoramento do conhecimento e habilidades dos discentes nas especialidades Fisioterapia Aquática e Saúde do Idoso. Por ser a Osteoartrite um problema de saúde pública, o discente poderá, por meio da sua vivência neste projeto, implementar projetos em outros espaços, assim como medidas de prevenção desta condição de saúde a nível populacional.


Impacto e Transformação Social

Esta proposta proporcionará atendimento fisioterapêutico a muitas idosas com osteoartrite de joelho e/ou quadril, uma doença extremamente incapacitante quando não tratada. Também, contribuirá na formação do aluno para atender o público idosa, considerando ser esta uma demanda crescente.


Divulgação

O projeto será divulgado por meio das Unidades Básicas de Saúde.


Público-alvo

Descrição

- O programa será oferecido, inicialmente, a 15 idosas (≥ 60 anos), com diagnóstico clínico de OA no joelho e/ou quadril, unilateral ou bilateral, capazes de vir ao Campus JK de forma independente. Idosas com histórico de procedimento cirúrgico e/ou trauma nos membros inferiores nos últimos 6 meses; incontinência urinária de moderada a grave, ou alergia ao cloro, não poderão participar do programa. - Idosas com alterações dermatológicas contagiosas e doenças clínicas descompensadas, serão encaminhados para tratamento médico e, somente após tratamento liberação médica, poderão iniciar o programa de fisioterapia aquática. - Idosas que apresentarem melhora ao longo do tratamento receberão alta e sua vaga será disponibilizada a outro idosa.

Municípios Atendidos

Município

Diamantina - MG

Parcerias

Nenhuma parceria inserida.

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 343 h

Carga Horária 30 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Recrutamento e avaliação de 15 participantes para o projeto.

Carga Horária 42 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

O programa de fisioterapia aquática será oferecido todas as terças e quintas-feiras, no horário de 14:00, e terá duração de 1 hora e trinta minutos.

Carga Horária 30 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

As participantes serão reavaliadas

Carga Horária 30 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Recrutamento e avaliação de 15 participantes.

Carga Horária 42 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

O programa de fisioterapia aquática será oferecido todas as terças e quintas-feiras, com início às 14:00 e duração de 1 hora e 30 minutos.

Carga Horária 30 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

As participantes serão reavaliadas.

Carga Horária 30 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Recrutamento e avaliação de 15 participantes para o projeto.

Carga Horária 39 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

O programa de fisioterapia aquática será oferecido todas as quinta e terças-feiras na clínica escola de Fisioterapia, às 14:00, e terá duração de 1 hora e trinta minutos.

Carga Horária 30 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Reavaliação das participantes.

Carga Horária 40 h
Periodicidade Mensalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Ao longo do projeto os discentes receberão orientações da coordenadora e vice-coordenador do projeto. O protocolo do programa de exercícios e orientações de educação em saúde para as participantes serão discutidos, assim como situações específicas das participantes do projeto.